TELECOMUNICAÇÕES
v. 8 n. 294 (2023)
Palavras-chave:
Economia, Serviços, Telecomunicações, Pandemia, NordesteResumo
Desde janeiro/2020, o serviço de telecomunicações do Brasil vem em declínio e em novembro e dezembro/2021 chegou a quase apresentar recuperação, quando se considera o acumulado de 12 meses. Contudo, a atividade passa a acelerar sua recessão e a partir de dezembro/2022, parte de sua mínima no período e em abril/2023, terminou com variação de -3,8%. Apesar do quadro negativo no período em análise, dados recentes confirmam trajetória de recuperação e possível crescimento do setor. Segundo indicadores do IBGE de abril/2023, no acumulado de janeiro-fevereiro/2023 referentemente ao mesmo período do ano anterior, o serviço de telecomunicações apresentou variação de 0,5%; de janeiro-março/2023, variação de 1,3%; e janeiro-abril/2023, variação de 1,8%. A consultoria The Economist Intelligence Unit (EIU) projetou que os investimentos das empresas de telecomunicações serão de 0,4% de participação no PIB em 2023 e 2024 e de 2025 a 2027, estimou um menor valor (0,3%). A receita das operadoras de celular, usuários de internet, assinaturas de banda larga fixa, gasto com equipamentos de TI e gasto total de TI serão crescentes até 2027.