ETANOL

v. 7 n. 260 (2022)

Autores

  • Maria de Fatima Vidal

Palavras-chave:

Nordeste, setor sucroenergético, biocombustíveis

Resumo

O Brasil é o segundo maior produtor global de etanol, porém, muito atrás dos Estados Uni[1]dos que é o maior produtor, consumidor e exportador do biocombustível no mundo. Mesmo diante do apelo ambiental, não há expectativa de forte crescimento da demanda global por etanol e a tendência é de intensificação dos investimentos em veículos elétricos. O principal mercado para o etanol brasileiro continua sendo o interno, o programa de descarbonização (Renovabio) deverá contribuir positivamente para a expansão do consumo de biocombustíveis no longo prazo. A política de preços de combustíveis adotada atualmente no Brasil é a paridade com o mercado internacional, refletindo a flutuação do preço do petróleo e do câmbio, a recente redução da cotação do etanol foi decorrente do aumento da oferta e da eliminação da alíquota de PIS/Cofins sobre os combustíveis que ficará em vigor até dezembro de 2022. Apesar do Brasil ser um grande produtor mundial, as importações brasileiras de etanol devem crescer em 2022, pois a cota tarifária para importação foi zerada. No Nordeste, as melhores condições climáticas devem ampliar a oferta de matéria-prima e consequentemente a produção de etanol na próxima safra

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Biografia do Autor

Maria de Fatima Vidal

Engenheira Agrônoma. Mestrado em Economia Rural.

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Publicado

2024-08-14

Como Citar

VIDAL, Maria de Fatima. ETANOL: v. 7 n. 260 (2022) . Caderno Setorial ETENE, Fortaleza, v. 7, 2024. Disponível em: https://bnb.gov.br/revista/cse/article/view/2753. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos