EFICIÊNCIA DOS PRODUTORES FRUTÍCOLAS EM PETROLINA: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA ESTOCÁSTICA

Autores

  • Gerrio dos Santos Barbosa Doutorando em Economia da Universidade Federal da Paraíba/UFPB. Endereço Institucional: Cidade Universitária/PPGE-UFPB. Telefone: (83) 3216-7482
  • Edward Martins Costa Professor do departamento de Economia Agrícola (DEA) da Universidade Federal do Ceará. Endereço Institucional: Universidade Federal do Ceará, Departamento de Economia Agrícola - DEA. Avenida Mister Hull, 2977 - Bloco 826 Campus do Pici 60356000 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33669716
  • Jair Andrade Araújo Professor do Departamento de Economia Agrícola (DEA) da Universidade Federal do Ceará. Endereço Institucional: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias. AC Campus do Pici - Av. Mister Hull Pici 60440970 - Fortaleza, CE - Brasil - Caixa-postal: 6017 Telefone: (085) 33669113
  • Gescilene dos Santos Barbosa Bacharel em Finanças. Mestre em Economia. Endereço Institucional: SEM Endereço institucional.

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2018.553

Palavras-chave:

Fronteira, Ineficiência, Cobb-Douglas

Resumo

O objetivo deste estudo é mensurar a eficiência alocativa em 62 propriedades que cultivam fruticultura no perímetro irrigado Nilo Coelho, em Petrolina, no estado de Pernambuco. Para o alcance desta finalidade, foi utilizado o método paramétrico de fronteira estocástica com ineficiência técnica, usando a função de produção do tipo Cobb-Douglas. Os resultados da estimação apontaram termos estatísticos e sinal positivo para a area irrigada, gasto com mão-de-obra e insumos com elasticidades significantes, no entanto, enquanto área total, tem sinal negativo. Observou-se que a área irrigada e o gasto com mão-de-obra, respectivamente, apresentam elasticidades mais elevadas em relação ao valor da produção de frutícolas, de 0,63% e 0,41%. Assim foi possível verificar que o perímetro é intensivo em área irrigada e trabalho. Em relação aos gastos com água, a ineficiência da firma é reduzida em torno de 37%. Ademais, quando se compara os sete produtores próximos versus os sete distantes da fronteira eficiente, respectivemente, verificou-se uma média de eficência é de 0,78 e 0,20. Por fim, conclui-se que os produtores do perímetro, no geral, alocam seus fatores de produção de forma ineficente.

Biografia do Autor

Gerrio dos Santos Barbosa, Doutorando em Economia da Universidade Federal da Paraíba/UFPB. Endereço Institucional: Cidade Universitária/PPGE-UFPB. Telefone: (83) 3216-7482

Economista. Mestre em Economia Rural (MAER) pela Universidade Federal do Ceará. Doutorando em Economia da Universidade Federal da Paraíba/UFPB.

Edward Martins Costa, Professor do departamento de Economia Agrícola (DEA) da Universidade Federal do Ceará. Endereço Institucional: Universidade Federal do Ceará, Departamento de Economia Agrícola - DEA. Avenida Mister Hull, 2977 - Bloco 826 Campus do Pici 60356000 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33669716

Doutor em Economia. Professor do Mestrado em Economia Rural (MAER) da Universidade Federal do Ceará. Pesquisador de Produtividade do CNPq.

Jair Andrade Araújo, Professor do Departamento de Economia Agrícola (DEA) da Universidade Federal do Ceará. Endereço Institucional: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias. AC Campus do Pici - Av. Mister Hull Pici 60440970 - Fortaleza, CE - Brasil - Caixa-postal: 6017 Telefone: (085) 33669113

Economista. Doutor em Economia. Professor do Mestrado em Economia Rural (MAER) da Universidade Federal do Ceará.

Gescilene dos Santos Barbosa, Bacharel em Finanças. Mestre em Economia. Endereço Institucional: SEM Endereço institucional.

Bacharel em Finanças. Mestre em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco.

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Publicado

2018-04-11

Como Citar

Barbosa, G. dos S., Costa, E. M., Araújo, J. A., & Barbosa, G. dos S. (2018). EFICIÊNCIA DOS PRODUTORES FRUTÍCOLAS EM PETROLINA: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA ESTOCÁSTICA. Revista Econômica Do Nordeste, 49(1), 133–148. https://doi.org/10.61673/ren.2018.553

Edição

Seção

Artigos