OVOS
v. 9, n. 343, junho, 2024
Keywords:
Nordeste, investimentos, avicultura, genética, exportaçãoAbstract
O Brasil é o sétimo produtor e quinto consumidor mundial, com expectativas de altas de 1,20% e de 1,7%, respectivamente, para 2024. De janeiro a maio de 2023 e 2024, as exportações de ovos de consumo recuaram de 11,93 para 6,91 mil toneladas (-42,04%) e de 29,41 para US$ 14,22 milhões (-76,50%). Para genética, as variações foram de 12,58 para 12,86 mil toneladas (+2,23%) e de 113,04 para US$ 98,58 milhões (-12,79%). No Nordeste, os ganhos foram expressivos em volume e valor no comércio de ovos férteis, de 9,35 para 138,20 toneladas (+1.378%) e de 21,23 para US$ 620,36 milhões (+2.821%). No 1T2024, a produção nacional de ovos foi 1,10 bilhão de dúzias, altas de +2,60% (4T2023) e +6,06% (1T2023) e, no Nordeste, atingiu 197,27 milhões de dúzias e 33,06 milhões de aves alojadas, com altas de 6,22% e 7,12% e de 6,87% e 8,95%, em comparação com o 4T2023 e o 1T2023. Destacaram-se, na variação da produção nacional de ovos, os estados do Piauí (+16,72%), e Pernambuco (+15,45%), e na quantidade de aves alojadas no País, lideram o ranking, Piauí (22,19%) e Pernambuco (20,83%). Estima-se investimentos do setor no Nordeste para 2025, em genética, na verticalização e modernização industrial.