COMÉRCIO

Autores/as

  • Biagio de Oliveira Mendes Junior

Palabras clave:

Economia, Nordeste, Comércio, Varejista, Atacadista, Covid-19

Resumen

A partir de março de 2020, a crise da pandemia teve um impacto econômico evidente, agravando a recessão no comércio varejista ampliado. Contudo, a partir de março de 2021, observou-se o início da desaceleração dessa recessão. Em fevereiro de 2021, Pernambuco (0,1%) liderou a retomada do crescimento, seguido pelo Brasil (3,5%) e Ceará (2,0%) em abril de 2021, e por último, Bahia (3,4%) em maio de 2021. O pico do crescimento ocorreu em julho de 2021. A partir de agosto de 2021, o comércio varejista ampliado começou a desacelerar, encerrando setembro de 2023 com menores taxas de variação para Ceará (2,6%), Brasil (1,6%), Bahia (-1,5%) e Pernambuco (-4,4%). O aumento dos casos da 3ª onda da Covid-19 no início de 2022, seguido por uma menor 4ª onda, contribuiu para a baixa mobilidade e consumo, resultando no arrefecimento do crescimento no comércio. Além disso, o início da guerra da Rússia na Ucrânia fragilizou o comércio internacional, promovendo aumento nos preços no varejo. Atualmente, a alta taxa de juros básica da economia brasileira também exerce impacto. As projeções indicam uma variação de 2,2% para o comércio varejista ampliado em 2023 e 1,9% em 2024.

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Biografía del autor/a

Biagio de Oliveira Mendes Junior

Mestre em Economia Industrial e Especialista em MBA de Gestão Empresarial
Gerente de Produtos e Serviços do BNB/Etene

Publicado

2024-04-22

Cómo citar

JUNIOR, Biagio de Oliveira Mendes. COMÉRCIO. Caderno Setorial ETENE, Fortaleza, v. 8, 2024. Disponível em: https://bnb.gov.br/revista/etene/article/view/2631. Acesso em: 24 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos