EFICIÊNCIA ALOCATIVA DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE (FNE) UMA VISÃO DE INSUMO-PRODUTO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.1998.2038

Palavras-chave:

FNE, Insumo-Produto, Setores-chave, Brasil-Nordeste

Resumo

Utiliza a abordagem de insumo-produto para avaliar a eficiência alocativa do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), durante o período de 1991 a 1993. Considera, neste contexto, eficiência alocativa como sendo a capacidade de canalizar recursos para aquelas atividades com poder de gerar e disseminar impactos socioeconômicos acima da média – para a frente e para trás – nas comumente denominados de setores-chave. Demonstra que, dentro do campo de atuação estabelecido para o Fundo, 58% dos recursos foram aplicados em setores-chave da economia nordestina, implicando a geração de impactos capazes de garantir ao FNE uma performance satisfatoriamente eficiente. Atribui ao sistema de planejamento do FNE – baseado em uma série de estudos regionais e setoriais – uma considerável parcela de responsabilidade por esse padrão distributivo dos recursos.

Biografia do Autor

Mauricio Teixeira Rodrigues, Banco do Nordeste do Brasil

Economista, pesquisador do Banco do Nordeste do Brasil S.A. /ETENE Mestrado em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQUSP)

Joaquim José MartinsGuilhoto, Universidade de São Paulo

Doutor em Economia pela University of ILLinois, professor-adjunto da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)

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Publicado

1998-07-30

Como Citar

Rodrigues, M. T., & Joaquim José MartinsGuilhoto. (1998). EFICIÊNCIA ALOCATIVA DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE (FNE) UMA VISÃO DE INSUMO-PRODUTO . Revista Econômica Do Nordeste, 29(3), 319–348. https://doi.org/10.61673/ren.1998.2038

Edição

Seção

Artigos