NORDESTE: TENDÊNCIAS DE EMPREGO FORMAL E INFORMAL E INDICAÇÕES DE POLÍTICAS

Autores

  • Lima João Policarpo Rodrigues PhD em Economia pela Universidade de Londres (Inglaterra), Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Economia da Universidade Federal de Pernambuco (PIMES)
  • Guimarães Neto Leonardo PhD em Economia pela Universidade de Campinas (UNICAMP) e Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.1995.2177

Palavras-chave:

Economia Regional, Mercado de Trabalho, Mão-de-obra, Brasil-Região Nordeste

Resumo

Mesmo crescendo nas últimas décadas, a economia do Nordeste tem revelado baixa capacidade de absorção de mão-de-obra, níveis insatisfatórios de remuneração e elevados índices de informalização. Estimando cenários de emprego, chega-se à conclusão de que, na hipótese mais otimista, haverá em 2000, 2010 e 2020, respectivamente, 5,8, 7,4 e 8,0 milhões de empregados em atividades informais. Um cenário desejável, de redução em 50,0% no nível de informalidade, situando o mercado de trabalho nordestino na situação atualmente existente no Sudeste, exigiria a criação em 2000, 2010 e 2020 de 2,9, 3,7 e 4,0 milhões de novos postos formais. Diante do desafio há que se mobilizar políticas que ampliem a base produtiva, apoiem a pequena produção, o turismo, a irrigação, etc., além de reestruturar a base fundiária e a infraestrutura.

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Publicado

1995-10-29

Como Citar

João Policarpo Rodrigues , L., & Leonardo, G. N. (1995). NORDESTE: TENDÊNCIAS DE EMPREGO FORMAL E INFORMAL E INDICAÇÕES DE POLÍTICAS. Revista Econômica Do Nordeste, 26(4), 377–400. https://doi.org/10.61673/ren.1995.2177

Edição

Seção

Artigos