A eficiencia das inovações tecnológicas no Brasil: uma análise sobre a indústria de transformação
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2015.258Palavras-chave:
Eficiência Econômica, Fronteira Estocástica, Inovação Tecnológica.Resumo
Este artigo avalia os impactos de investimentos em inovação sobre a eficiência econômica da indústria de transformação no Brasil. Para tal análise, a taxa de participação, em termos da receita líquida, é a variável-chave das empresas que inovam em 23 setores selecionados. Os dados advêm da Pesquisa de Inovação Tecnológica do IBGE (PINTEC), de 1998 a 2011. Utiliza-se o Modelo de Fronteira Estocástica, que estima a eficiência produtiva das empresas, controlando a introdução de inovações. Os resultados apontaram Fabricação de produtos alimentícios; Fabricação de bebidas e Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis como setores mais eficientes, pois estimularam sua receita líquida através da inovação. Fabricação de produtos diversos; Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos; Fabricação de outros equipamentos de transporte foram classificados como menos eficientes. Sinteticamente, a eficiência econômica dos setores melhor ranqueados se deveu ao relativo imediatismo do retorno financeiro das inovações incrementais.Downloads
Publicado
2016-08-11
Como Citar
Cruz, P. A. M., Diniz, M. J. T., e Silva, A. L. F., & Diniz, M. B. (2016). A eficiencia das inovações tecnológicas no Brasil: uma análise sobre a indústria de transformação. Revista Econômica Do Nordeste, 46(3), 27–40. https://doi.org/10.61673/ren.2015.258
Edição
Seção
Artigos