Trajetórias ocupacionais na Região Nordeste
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2009.345Palavras-chave:
Emprego Formal. Trajetória Ocupacional. Nordeste.Resumo
Analisa o mercado de trabalho do Nordeste brasileiro, caracteriza os trabalhadores desempregados e investiga o grau de reinserção desses trabalhadores, sob os aspectos geográfico e setorial, para o que utiliza dados da Rais Migra. Constata que se amplia a formalidade no país nos anos de 2000, com ênfase para o biênio 2005 e 2006, notadamente no tocante à qualidade das ocupações, no que diz respeito aos rendimentos do trabalho. Questiona a suficiência dos novos postos de trabalho, dado o excedente de mão-de-obra que ainda pressiona o mercado de trabalho em busca de um emprego. Alinha-se a esta questão a situação crítica daqueles que perdem a sua ocupação, posto que precisam lutar contra o tempo para a sua nova inserção no mercado de trabalho. Registra uma tendência de crescimento do emprego formal, no período de 2000 a 2005, mas assevera que a participação dos trabalhadores desligados no ano de 2000 que retornam ao mercado de trabalho tem comportamento descendente e que a dificuldade do reemprego tem relação direta com o tempo de desocupação.Downloads
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Publicado
2017-03-21
Como Citar
Macambira Júnior, L. J. B., & Pires, I. J. B. (2017). Trajetórias ocupacionais na Região Nordeste. Revista Econômica Do Nordeste, 40(1), 173–184. https://doi.org/10.61673/ren.2009.345
Edição
Seção
Artigos