Agroamigo: uma análise de sua importância no desempenho do Pronaf B

Autores

  • Guilherme Baptista da Silva Maia Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
  • Arthur de Rezende Pinto Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2015.38

Palavras-chave:

Agricultura Familiar, Crédito Rural, Inclusão Social, Desenvolvimento

Resumo

Com o intuito de garantir o acesso ao crédito de agricultores familiares o Governo Federal criou, em 1996, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), estruturando-o em diversos segmentos. O Pronaf B visa atender aos agricultores socialmente vulneráveis e, justamente por isso, é a linha que apresenta os maiores desafios de sustentabilidade. Há cerca de dez anos o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) criou uma nova metodologia, o Agroamigo, que buscou superar estas dificuldades. O objetivo deste artigo é, partindo de um resgate das dificuldades de operacionalização do Pronaf que levaram à construção da nova metodologia, verificar a eficácia do Agroamigo no desempenho do microcrédito produtivo orientado rural (Pronaf B). Foram encontrados indícios de que a metodologia potencializou o desempenho do Programa.

Biografia do Autor

Guilherme Baptista da Silva Maia, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES

Economista. Doutor em Economia (IE/UFRJ). Gerente da Área de Agropecuária e Inclusão Social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (AGRIS/BNDES)

Arthur de Rezende Pinto, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES

Economista. Mestre em Economia (CEDEPLAR/UFMG). Economista da Área de Agropecuária e Inclusão Social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (AGRIS/BNDES)

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Publicado

2016-03-31

Como Citar

Maia, G. B. da S., & Pinto, A. de R. (2016). Agroamigo: uma análise de sua importância no desempenho do Pronaf B. Revista Econômica Do Nordeste, 46, 9–20. https://doi.org/10.61673/ren.2015.38