DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA O ANO 2015
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2017.430Palavras-chave:
Diferencial de Salário, Equação Minceriana, Discriminação.Resumo
Nos últimos anos, se observa que questões relacionadas à discriminação no mercado de trabalho ganham cada vez mais espaço. Como forma de contribuir com essa discussão, o objetivo deste trabalho é estimar as equações de salários para homens e mulheres, além do diferencial de salários por gênero no Brasil no ano 2015. Nos procedimentos metodológicos foram utilizados a decomposição de Oaxaca-Blinder e equação Minceriana para determinação de salários. Os resultados evidenciam que as mulheres obtém maior retorno à educação, equanto que homens à experiência no mercado de trabalho. Com relação a decomposição de Oaxaca-Blinder foi possível observar que logaritmo do salário-hora entre gêneros é diferente, em que a diferença total é de 13%, favorecendo os homens. Por fim, a educação foi a grande responsável pelo efeito discriminação não ser ainda maior enquanto que a experiência agiu no sentido de aumentar a discriminação.Downloads
Publicado
2017-12-21
Como Citar
Paschoalino, P. A. T., Plassa, W., & Santos, M. P. dos. (2017). DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA O ANO 2015. Revista Econômica Do Nordeste, 48(3), 43–54. https://doi.org/10.61673/ren.2017.430
Edição
Seção
Artigos