Contrato de comercialização com Moral Hazard entre produtores paraibanos de abacaxi e a bolsa do comércio de Pernambuco
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2008.453Palavras-chave:
Teoria dos jogos, Contratos, Pequeno produtor, Intermediação, Abacaxi.Resumo
Este trabalho formula uma proposta de modelagem, usando a teoria dos jogos, mais especificamente a abordagem principal-agente, para os contratos entre produtores de abacaxi da Paraíba e a Bolsa do Comércio de Pernambuco. Nesta aplicação, entre os resultados, destaca-se: a escolha de um contrato com um intermediário legalizado como a Bolsa representa maiores lucros e menores riscos para os produtores paraibanos, contudo um custo maior dado às exigências sobre o produto; o contrato proposto pela Bolsa incentiva a aplicação de alto esforço; as vantagens do comércio com o intermediário local estão além do hábito e da relação de confiança, o pagamento à vista e a despreocupação e custos com o transporte do produto. Possíveis extensões da modelagem proposta podem compreender a inclusão de barganha no modelo principal-agente e ainda o aspecto temporal que caracteriza a formulação desses contratos, passando de um jogo estático para um dinâmico.Downloads
Publicado
2017-03-28
Como Citar
de Mesquita, S. P., & Bezerra Sampaio, L. M. (2017). Contrato de comercialização com Moral Hazard entre produtores paraibanos de abacaxi e a bolsa do comércio de Pernambuco. Revista Econômica Do Nordeste, 39(1), 105–118. https://doi.org/10.61673/ren.2008.453
Edição
Seção
Artigos