Interfaces do Complexo Industrial Ford Nordeste com a cadeia petroquímica e com a indústria manufatureira de plásticos
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2008.456Palavras-chave:
Economia baiana, Ford Nordeste, Cadeia petroquímica, Indústria de plásticos.Resumo
Discute as interfaces do Complexo Industrial Ford Nordeste (CIFN) com a cadeia petroquímica brasileira e seu segmento instalado na Bahia, com foco na indústria manufatureira de plásticos. Observa que, contrariamente às expectativas iniciais, o CIFN tem demandado muito pouco das empresas fornecedoras baianas situadas em estágio anterior da cadeia automotiva, mais especificamente das empresas de transformação plástica. Revisa algumas teses dos autores Perroux, Hirschman e Krugman para embasar teoricamente as discussões sobre a importância de um novo investimento em uma economia subdesenvolvida e as inter-relações entre esse investimento e os setores já instalados. Para o entendimento das inovações em termos de localização e organização no setor automotivo, retoma idéias de Lung. Diversas informações quantitativas provieram de levantamentos de dados secundários na Rais, Abiplast, Anfavea e Guia Industrial do Estado da Bahia, produzidos pela FIEB. As informações e dados primários foram coletados ao longo de visitas a empresas dos setores envolvidos e entrevistas com empresários, executivos e especialistas no tema.Downloads
Publicado
2017-03-28
Como Citar
Spinola, V., & de Lima, A. M. (2017). Interfaces do Complexo Industrial Ford Nordeste com a cadeia petroquímica e com a indústria manufatureira de plásticos. Revista Econômica Do Nordeste, 39(1), 153–172. https://doi.org/10.61673/ren.2008.456
Edição
Seção
Artigos