Agricultura familiar e mercados institucionais: o desenvolvimento como liberdade
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2014.502Palavras-chave:
produção familiar, políticas públicas, territórios rurais.Resumo
O artigo aborda a importância dos mercados institucionais para o fortalecimento daagricultura familiar e para o desenvolvimento dos territórios rurais. Os autores consideram que os programas governamentais surgidos nesse âmbito representam uma linha de continuidade desde a criação, em 1995, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Os mercados institucionais devem ser vistos como expressão das abordagens atuais que definem o desenvolvimento como expansão das liberdades substantivas. Esse é o caso de programas que asseguram a compra direta da produção para alimentar a populações do campo e da cidade, incluindo escolas, creches, asilos, etc. Tais programas devem ser aperfeiçoados, não obstante a importância que adquiriram do ponto de vista da inclusão social e da ampliação das oportunidades.
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Publicado
2017-05-05
Como Citar
dos Anjos, F. S., & Becker, C. (2017). Agricultura familiar e mercados institucionais: o desenvolvimento como liberdade. Revista Econômica Do Nordeste, 45(5), 107–118. https://doi.org/10.61673/ren.2014.502
Edição
Seção
Artigos