Eficiência na produção de melão na área livre de Anastrepha grandis no Nordeste brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2015.601Palavras-chave:
Produção de melão, DEA, Área livre de pragasResumo
Este artigo analisa as eficiências técnica e de escala dos produtores de melão situados na Área Livre de Pragas (ALP) da Anastrepha grandis no nordeste brasileiro, tanto dos que certificam e monitoram quanto daqueles que apenas emitem o Certificado Fitossanitário de Origem (CFO), porém não realizam o monitoramento por meio de armadilhas. Para atender a esse objetivo, utilizou-se o modelo de Análise Envoltória dos Dados (DEA). Os dados foram coletados por meio de pesquisa de campo realizada com 20 produtores de melão, localizados em municípios do Ceará e do Rio Grande do Norte que fazem parte da ALP, de fevereiro a março de 2015. Os resultados indicam que os fatores de produção estão sendo alocados de modo mais eficiente pelos produtores que certificam e monitoram do que por aqueles que apenas certificam suas fazendas. Ademais, verificou-se a predominância de propriedades produtoras de melão operando com retornos crescentes de escala.Publicado
2018-02-23
Como Citar
Sousa, E. P. de, & Miranda, S. H. G. de. (2018). Eficiência na produção de melão na área livre de Anastrepha grandis no Nordeste brasileiro. Revista Econômica Do Nordeste, 46(4), 9–25. https://doi.org/10.61673/ren.2015.601
Edição
Seção
Artigos