Comércio exterior da região Nordeste na esteira do “Efeito China”

Autores

  • Maria Cristina Pereira de Melo Universidades Federal do Ceará - UFC

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2013.74

Palavras-chave:

Comércio Exterior, China, Brasil, Região Nordeste.

Resumo

O artigo analisa quantitativamente e qualitativamente o comércio exterior brasileiro e nordestino à luz do movimento da corrente de comércio efetuada entre estes e a China e avalia as trocas através de indicadores de concentração das pautas e de intercâmbio comercial intersetorial. A relação bilateral Brasil-China alcançou níveis recordes em 2010 e consolidou esse país como o maior parceiro comercial brasileiro com forte participação de produtos básicos na pauta exportadora, cujos produtos também são os mais relevantes para a pauta regional. A China, nos dias atuais, é o segundo maior comprador da região e adquire essencialmente do Maranhão e Bahia os produtos: minério de ferro, pasta de madeira e soja. Os principais compradores dos produtos chineses são Bahia, Ceará e Pernambuco, sendo estes, sobretudo, máquinas, laminados de ferro e tecidos.

Biografia do Autor

Maria Cristina Pereira de Melo, Universidades Federal do Ceará - UFC

Pós-doutor em Economia pela Université de Paris XIII, doutor em Sciences Economiques pela Université de Paris VIII. Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Ceará. Membro do Grupo de Pesquisa Região Indústria e Competitividade - RIC (UFC/CNPq). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Relações do Comércio; Política Comercial; Integração Econômica, Economia Industrial e Tecnologia atuando principalmente nos seguintes temas: comércio exterior, indústria, tecnologia, Brasil, Nordeste e Ceará.

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Publicado

2016-04-19

Como Citar

Melo, M. C. P. de. (2016). Comércio exterior da região Nordeste na esteira do “Efeito China”. Revista Econômica Do Nordeste, 44(2), 451–472. https://doi.org/10.61673/ren.2013.74

Edição

Seção

Artigos