Meio ambiente: competitividade industrial e divergências regionais
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2003.832Palavras-chave:
Gestão Ambiental, Competitividade, Setor Industrial, Regiões Brasileiras, Competitividade Industrial, Meio Ambiente.Resumo
Analisa o potencial de competitividade industrial brasileira, via inserção da variável ambiental na
produção, de onde se faz uma análise confrontando-se os setores mais agressores ao meio ambiente e de maior uso de recursos naturais. Toma como suporte de análise as novas formas de concorrência num contexto de inovações tecnológicas e organizacionais, com as devidas práticas de gestão ambiental. Entre os resultados, constata que, proporcionalmente, empresas de regiões menos desenvolvidas detêm maiores conhecimentos e práticas de gestão ambiental do que empresas situadas em algumas regiões desenvolvidas. Como um todo, ainda são baixas as iniciativas de caráter pró-ativo com relação ao meio ambiente. Análise estatística não
paramétrica, através de testes de hipóteses, revelou inexistir uniformidade das empresas quanto às práticas ambientais adotadas. Por não endogeneizar a variável ambiental na produção adequadamente, há perda de eficiência e espaço na competitividade mundial.