ESTÍMULO À ESTRATÉGIA COOPERATIVA COMO CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL

Autores/as

  • Eveline Barbosa Silva Carvalho Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2000.1876

Palabras clave:

Perfil Econômico, Ceará, Maranhão, Estrutura Produtiva, Insumo-Produto, Integração Produtiva

Resumen

Tem como objetivo formalizar uma modelagem da cooperação, unindo a teoria e a prática. Utiliza referencial da teoria de jogos cooperativos, fornece subsídios para entendimento de atitudes não cooperativas e sugere medidas para o alcance da cooperação. Parte da noção de otimalidade de Pareto e observa que a fim de que ocorra a cooperação é preciso que não exista outra estratégia que deixe todos os empresários de um determinado setor em melhor situação ou pelo menos alguns em melhor situação e nenhum em pior situação. A principal conclusão é a de que os agentes se deparam com alternativas de atitudes. Mesmo assim é possível chegar a um “ótimo de Pareto” onde todas as empresas são beneficiadas, desde que haja interferência externa decisiva e na direção certa. Uma outra forma seria aquela em que grupos de empresas ou empresas individuais, não chegando a um acordo comum, são incentivadas por instituições que alavancam o processo através de iniciativas de animação, articulação e premiação, induzindo à contratação através de um jogo cooperativo.

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Biografía del autor/a

Eveline Barbosa Silva Carvalho, Universidade Federal do Ceará

Economista, Ph.D. em Economia Aplicada pela University of Illinois System(UIUC-EUA 1994-1998) com bolsa do CNPq e Mestre em Economia Rural pela Universidade Federal do Ceará-UFC(1990-1991). É Professora Titular do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Ceará(UFC), pesquisadora do Centro de Pós-Graduação em Economia (CAEN-UFC), Coordenadora do Programa de Extensão PROSPECTO-Grupo de Estudos e Pesquisas em Economia Comportamental, Coordenadora do Projeto de Extensão AAPP de Avaliação do CearaCredi em parceria com a Agência de Desenvolvimento do Ceará-ADECE, Governo do Estado do Ceará, Coordenadora do Projeto de Iniciação à Docência-PID em Microeconomia Aplicada e Agente de acessibilidade da Faculdade de Economia, Administração, Atuárias e Contabilidade (FEAAC-UFC). Foi servidora concursada Banco do Nordeste (1976-2002) onde exerceu as funções de pesquisadora do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste-ETENE, analista de projetos, assessora da Diretoria de Câmbio e Financeira e responsável por projetos de fomento à exportação, de fortalecimento do Polo de Saúde em Teresina e Polos de Fruticultura da região Nordeste. Foi Coordenadora do Curso de Mestrado e Negócios Internacionais da Universidade de Fortaleza(1999-2000). Atuou como consultora no Projeto do Banco Mundial Poverty Reduction, Growth and Fiscal Stability e participou do desenho da Política Industrial do Ceará de 2001. Foi Diretora de Estudos Sociais e Diretora Geral do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará-IPECE do Governo do Estado do Ceará (2007-2011) e coordenadora da operação do Banco Mundial SWAP II. No IPECE foi responsável pela implementação da Nova Metodologia de Cota Parte do ICMS que trouxe reconhecida melhoria na qualidade da educação do estado do Ceará e participou de propostas de índices e avaliações de políticas públicas. Foi Chefe do Departamento de Teoria Econômica da Universidade Federal do Ceará (2011-2015) e Coordenadora do Curso de Ciências Econômicas (2020-2022). É membro do Conselho editorial de várias publicações, autora de diversos artigos nacionais e internacionais, livros e capítulos nas áreas de microeconomia aplicada, economia comportamental, equilíbrio geral, economia internacional e políticas públicas. Mantém o Canal Youtube EvelineMicroeconomia sobre Microeconomia teórica e aplicada com a utilização do General Algebraic Modeling System-GAMS e o Canal Youtube e instagram Prospectoufc.

Publicado

2023-09-19

Cómo citar

Carvalho, E. B. S. (2023). ESTÍMULO À ESTRATÉGIA COOPERATIVA COMO CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL. Revista Econômica Do Nordeste, 31(3), 384–395. https://doi.org/10.61673/ren.2000.1876

Número

Sección

Artigos