OPORTUNIDADES E BARREIRAS À EXPANSÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PARA A MANGA NORDESTINA

Autores

  • Carlos Roberto Machado Pimentel Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2000.1889

Palavras-chave:

Fruticultura, Exportação, Manga, Nordeste, Brasil

Resumo

Constata que a fruticultura brasileira tem-se desenvolvido nos últimos anos, principalmente em função da disponibilidade de tecnologias, do surgimento de novos mercados e da redução das barreiras comerciais. O Nordeste brasileiro é tradicional exportador de frutas, tendo-se destacado com a nova fronteira para expansão da fruticultura irrigada. Dentre as frutas exportadas pela região, salienta-se a manga, que nos tem apresentado rápida expansão da área plantada, com adoção de novas tecnologias. Tem por objetivo analisar as oportunidades e barreiras à expansão do mercado internacional para a manga nordestina. Mostra que, embora a manga nordestina não tenha livre acesso aos principais mercados consumidores, podem-se visualizar amplas oportunidades de expansão, principalmente nos Estados Unidos, União Européia e Sudeste Asiático. A principal barreira às exportações desta fruta é o tratamento fitossanitário.

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Biografia do Autor

Carlos Roberto Machado Pimentel, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Ceará (1971), graduação em Direito pela Faculdade Integrada do Ceará (2007), mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (1979) , doutorado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (1986), especialista em Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Previdenciario pela Faculdade Integrada do Ceará e ex- professor da FANOR/ Dvry em Fortaleza -Ceará.Tem experiência na área de Economia, Processo Civil- Execução, Direito do Trabalho e Processo Trabalhista.

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Publicado

2023-09-20

Como Citar

Pimentel, C. R. M. (2023). OPORTUNIDADES E BARREIRAS À EXPANSÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PARA A MANGA NORDESTINA. Revista Econômica Do Nordeste, 31(2), 166–176. https://doi.org/10.61673/ren.2000.1889

Edição

Seção

Artigos