Evolução do crédito do Pronaf para as categorias de agricultores familiares A e A/C entre 2000 e 2010

Autores/as

  • Lauro Mattei Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2014.119

Palabras clave:

Agricultura Familiar, Políticas Públicas, PRONAF.

Resumen

O artigo trata da distribuição do crédito rural do PRONAF no Brasil e entre as diversas categorias de agricultores familiares a partir do ano de 2000. Além de mostrar a evolução institucional do Programa, discute-se a distribuição agregada do crédito para o setor familiar. Posteriormente, analisa-se a participação específica dos segmentos A e A/C no total do crédito. A principal conclusão do estudo é que o crédito para a agricultura familiar, além de estar concentrado na Região Sul do País, privilegia alguns segmentos do setor familiar e exclui outros, particularmente os agricultores assentados pela reforma agrária.

Biografía del autor/a

Lauro Mattei, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1985); Especialização em Políticas Públicas pela Universidade do Texas (1993-1994); Doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e Pós-Doutorado pela Universidade de Oxford (2008-2009). Atualmente é professor associado, ministrando aulas no curso de Graduação em Ciências Econômicas e no Programa de Pós-Graduação de Administração da Universidade Federal de Santa Catarina. Atua na área de Economia, priorizando os seguintes temas: desenvolvimento econômico, desenvolvimento rural e territorial, economia brasileira e regional, economia do trabalho e políticas públicas de erradicação da pobreza e da exclusão social. Coordenador do NECAT (Núcleo de Estudos de Economia Catarinense). Também é pesquisador membro do Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura - OPPA/CPDA/UFRRJ.

Publicado

2016-05-09

Cómo citar

Mattei, L. (2016). Evolução do crédito do Pronaf para as categorias de agricultores familiares A e A/C entre 2000 e 2010. Revista Econômica Do Nordeste, 45(3), 58–69. https://doi.org/10.61673/ren.2014.119

Número

Sección

Artigos