Mapeamento da pobreza

Autores/as

  • Tulio Chiarini Instituto Nacional de Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - INT/MCTI

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2009.365

Palabras clave:

Mapas de Pobreza. Small Area Estimation. Econometria Espacial.

Resumen

Apresenta a importância dos mapas da pobreza, seus benefícios e vantagens, e as dificuldades de montá-los. Constata que no Brasil, o tema ainda é incipiente, contudo, já se pode dizer que é um dos rumos atuais que pesquisas sobre pobreza e desigualdade têm tomado. Chama a atenção para a discussão a respeito do tema, mostrando seu ‘estado da arte’. Apresenta como a literatura atual trata o mapeamento da pobreza, mostrando suas limitações, vantagens e sua construção. Discute alguns métodos de análise comumente utilizados, como o small area estimation e os principais conceitos da econometria espacial. Conclui que, a partir de uma definição de pobreza abrangente dos aspectos econômicos e sociais, a construção dos mapas de pobreza é fundamental para o entendimento apurado da pobreza e que, sem eles, sua compreensão não está completa.

Biografía del autor/a

Tulio Chiarini, Instituto Nacional de Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - INT/MCTI

Bacharel em Ciências Econômicas pela FACE/UFMG. Mestre em Economia pelo PPGE/UFRGS e mestre em Management, Innovazione e Ingegneria dei Servizi pela Scuola Superiore Sant'Anna di Pisa, Itália, doutor em Ciências Econômicas (ênfase em Teoria Econômica) pelo IE/UNICAMP. Atualmente é pesquisador vinculado ao Grupo de Pesquisa 'Economia da Inovação e da Tecnologia' da UFSC e ao Grupo de Pesquisa 'Economia da Ciência e da Tecnologia' do CEDEPLAR/UFMG. É analista em Ciência e Tecnologia (C&T) (área Gestão Pública em C&T) da Divisão de Estratégias Tecnológicas (DIES) do Instituto Nacional de Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (INT/MCTI). Contato: tulio.chiarini@int.gov.br.

Publicado

2017-03-21

Cómo citar

Chiarini, T. (2017). Mapeamento da pobreza. Revista Econômica Do Nordeste, 40(3), 537–558. https://doi.org/10.61673/ren.2009.365

Número

Sección

Artigos