ANÁLISE DA PLURIATIVIDADE NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
DOI :
https://doi.org/10.61673/ren.2024.1469Mots-clés :
Agricultura familiar, Atividades não agrícolas, Meio rural.Résumé
O objetivo deste artigo é identificar e analisar os possíveis determinantes do fenômeno da pluriatividade na área rural, tendo em vista os aspectos relativos à composição das famílias pluriativas da Região Nordeste do Brasil. Para tanto, utilizou-se o modelo econométrico Logit a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) contínua de 2019. Os principais resultados apontam que a Região Nordeste se destacou pelo tipo de famílias pluriativas com 10,44% do total das famílias rurais brasileiras, e desse total, os chefes homens representam 84,72%. A Região Nordeste, apesar de deter o maior número de famílias pluriativas, tem esse contingente concentrado em três estados: Bahia, Ceará e Maranhão. Percebeu-se também que os determinantes da pluriatividade no Nordeste rural brasileiro são a família empregadora, a família empregada, o sexo do chefe, a raça, a categoria de faixa etária, a categoria de escolaridade, a categoria de Unidade Federativa e a categoria de renda per capita. Portanto, o trabalho infere para o fato de que as famílias agrícolas estão passando cada vez mais a serem famílias pluriativas ou famílias não agrícolas em todas as Unidades da Federação.
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© Revista Econômica do Nordeste 2023

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