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Título: Informe Macroeconômico, ano 2, n.47, 18 a 22 abr. 2022
Palavras-chave: Economia Nordestina
Nordeste
Finanças Públicas
Projeção Macroeconômica
Data: Abr-2022
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 2, n. 47, 18 a 22 abr. 2022. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.47
Resumo: Agências de fomento públicas no Nordeste aplicaram R$ 174,30 bilhões em 2021: A evolução dos empréstimos e financiamentos das agências de fomento públicas no Nordeste em 2021, com relação a 2020, utilizando-se a média mensal dos dois períodos, mostra crescimento de +35,2%, passando de R$ 9,9 bilhões para R$ 14,5 bilhões, de forma que todos os estados nordestinos, registraram variações substantivas em suas captações de recursos, com crescimentos reais entre 11,5% (Maranhão) e 53,8% (Pernambuco). Nordeste: Compras com cartão crescem 33,5% em 2021: As compras realizadas por meio do sistema de cartões de crédito, débito e pré-pagos que já vinham se expandindo, se intensificaram no ano de 2021. Foram estimuladas, em grande parte, pela digitalização das transações na economia e pela recuperação do consumo de bens e serviços no País, a partir do arrefecimento da crise sanitária. As Regiões Norte (36,9%) e Nordeste (33,5%) foram os destaques do ano, apresentando as maiores taxas de crescimento no uso de cartões. Piauí, Maranhão e Sergipe são destaque no avanço do crédito no Nordeste: O saldo das operações de crédito do Sistema Financeiro Nordestino atingiu o montante de R$ 616,5 bilhões de reais, e superando a dinâmica nacional, apresentou crescimento de 19,0% nos últimos 12 meses, terminados em janeiro de 2022. Entre os estados nordestinos, a maior elevação no saldo das operações de crédito ocorreu no Piauí (+26,8%), seguido por Maranhão (+25,1%) e Sergipe (+22,3%). Nordeste apresenta melhora em indicador de Finanças Públicas em 2021: O BNB/Etene tem acompanhado regularmente o cenário das finanças públicas através do indicador denominado “Grau de Endividamento dos Estados (GRE)”. Quanto menor o GRE, melhor para as finanças públicas. O ano de 2021, comparado com 2020, apresenta um cenário de endividamento mais favorável aos entes da Federação, na medida em que o GRE dos Estados caiu 23,4%. No Nordeste, a redução foi de -22,3%.
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