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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1194
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | VIANA, Fernando Luiz E. | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-23T17:50:19Z | - |
dc.date.available | 2022-05-23T17:50:19Z | - |
dc.date.issued | 2020-05 | - |
dc.identifier.citation | VIANA, Fernando Luiz E. Indústria de alimentos. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 5, n.115, maio 2020. (Caderno Setorial Etene) | pt_BR |
dc.identifier.uri | s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1194 | - |
dc.description.abstract | A indústria de alimentos possui grande importância na indústria de transformação, na participação no PIB e na geração de empregos, importância esta que é ainda maior no Nordeste, em comparação com o agregado nacional. O desafio para as empresas do setor tornou-se encontrar maneiras de crescer em conexão com as mudanças no padrão de decisão de compras e do comportamento dos consumidores, que envolve a busca por produtos associados à saúde e bem-estar, busca por canais alternativos de compras (valorizando a comodidade), aspectos éticos (incluindo transparência e sustentabilidade) e experiência. Para lidar com a dificuldade de participação no mercado e manutenção das margens em um mercado tão competitivo como o brasileiro, com restrições em termos de renda disponível dos consumidores, essas empresas têm adotado estratégias tais como a introdução de novos materiais de embalagem, investimentos em campanhas de marketing, modernização tecnológica dos processos de produção e maior eficiência de gestão. Apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, as vendas de alimentos embalados no Brasil, em reais (valores deflacionados a preços de dez/2019), devem crescer 18,4% entre 2020 e 2024, o que representa um crescimento de 3,4% ao ano. Apesar dessa perspectiva de crescimento, permanecem algumas preocupações importantes para a indústria de alimentos brasileira, especialmente em termos de progresso em relação à regulação. O Nordeste detém 21,7% dos estabelecimentos e 18,2% do emprego formal do setor, e possui algumas empresas que se destacam no mercado nacional, como o Grupo M Dias Branco, que tem se consolidado no grupo dos 10 maiores empresas de alimentos do Brasil, em termos de participação no mercado. A pandemia do COVID-19 trouxe desafios adicionais às empresas da indústria de alimentos, com maiores impactos nos segmentos que produzem alimentos com alto nível de consumo no chamado mercado “on-trade”, que inclui bares, restaurantes, hotéis, cafés etc., pois tais pontos de venda estão sendo proibidos de funcionar na maioria das grandes cidades brasileiras em função da necessidade de isolamento social. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Caderno Setorial Etene;n.115 | - |
dc.subject | Indústria de Alimentos | pt_BR |
dc.subject | Alimento Embalado | pt_BR |
dc.subject | Produção da Indústria de Alimento | pt_BR |
dc.subject | Exportação de Produto Alimentício | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Importação de Produto Alimentício | pt_BR |
dc.title | Indústria de alimentos | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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