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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1328
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-16T14:23:18Z | - |
dc.date.available | 2022-08-16T14:23:18Z | - |
dc.date.issued | 2022-06 | - |
dc.identifier.citation | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira. Cajucultura. Fortaleza: BNB, ano 7, n.230, jun. 2022. (Caderno Setorial Etene) | pt_BR |
dc.identifier.uri | s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1328 | - |
dc.description.abstract | A área mundial colhida de castanha de caju é de 7,1 milhões de hectares (2020), com maior concentração em Costa do Marfim (28,6%), Índia (15,7%) e Tanzânia (11,5%). O Brasil está na sexta posição, com 426,1 mil ha (2020), sendo 99,7%, na Região Nordeste. Entre 2012 e 2019, os anos de estiagem, agravados pela ocorrência de pragas e doenças, ocasionaram elevado índice de mortalidade de plantas, com redução de grandes áreas, nos principais estados produtores: Ceará (-32,6%), Piauí (-58,1%) e Rio Grande do Norte (-60,3%), provocando a perda de 43,5% da área de caju do Nordeste e de 43,7%, do Brasil. Diante disso, os Governos desses estados criaram programas de distribuição de mudas de cajueiro-anão-precoce para reposição das áreas, o que gerou bons resultados. Mas, passados os momentos mais críticos, as preocupações com a cajucultura parecem ter se arrefecido. Em 2021, houve um pequeno avanço de 0,2% na área colhida e uma perspectiva de queda de 0,4%, no ano de 2022. A pequena velocidade com que essas áreas estão sendo replantadas, mesmo com variedades mais produtivas, não está sendo suficiente para recuperar a perda de produção naquele período. Enquanto muitos produtores mundiais aumentaram suas participações, a partir do envolvimento de todos os atores da cadeia da cajucultura e do apoio do Ministério da Agricultura desses Países, o Brasil vem diminuindo sua participação, que tem oscilado em torno de 3,2%, e perdendo posição, podendo chegar ao 12º lugar, em 2022. No final dessa análise, são apresentadas algumas diretrizes que poderiam ser executadas, com o envolvimento efetivo de todos os componentes da cadeia e, em especial, com o maior interesse e participação do Governo Federal, para que haja um avanço consistente dessa atividade em níveis nacional e mundial. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Caderno Setorial Etene;n.230 | - |
dc.subject | Cajucultura | pt_BR |
dc.subject | Castanha | pt_BR |
dc.subject | Nordeste | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Castanha de Caju | pt_BR |
dc.subject | Pedúnculo do Caju | pt_BR |
dc.subject | Ceará | pt_BR |
dc.title | Cajucultura | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2022_CDS_230.pdf | 2.53 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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