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Título: Informe Macroeconômico, ano 2, n.66, 29 ago a 02 set.2022
Palavras-chave: Economia
Safra
Balança comercial
IPCA
Data: Ago-2022
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico. Fortaleza: BNB, ano 2, n.66, ago. 2022. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.66
Resumo: Economia do Nordeste cresce 4,6% no 1º. Semestre de 2022; Destaque para a Bahia: A economia nor¬destina, medida pelo índice de atividade IBCR-NE do Banco Central, avançou 4,6% no 1º. semestre de 2022, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a atividade eco¬nômica nordestina cresceu 3,5%, superior ao ritmo de crescimento no Brasil (+2,2%). O Estado da Bahia, com crescimento de 5,3% nos primeiros seis meses de 2022, entre os estados do Nordeste pesquisados pelo Bacen, foi o maior responsável pela performance positiva no indicador regional. Safras recordes em 2022 de feijão e milho na Região foram impulsionadas pelas produções em Piauí, Bahia, Ceará e Pernambuco: A estimativa para a Safra de grãos no Nordeste será Record, alcançando 25,4 milhões de toneladas de grãos em 2022, crescimento de 10,6% em relação à safra passada. Dentre os grandes produtores de grãos do Nordeste, Bahia lidera com participação de 44,6% da produção regional, seguido por Maranhão (23,5%) e Piauí (23,4%), que somados, respondem por 91,5% do total da produção regional de grãos na Safra de 2022. No Nordeste, feijão (+31,3%) e milho (+13,9%) deverão se destacar em crescimento, impulsionados pelas produções nos estados do Piauí, Bahia, Ceará e Pernambuco. Bahia, Piauí e Rio Grande do Norte registram saldo positivo na balança comercial: Dos estados da Re¬gião, Bahia (+US$ 1.476,9 milhões), Piauí (+US$ 800,7 milhões) e Rio Grande do Norte (+US$ 286,5 mi¬lhões) registraram saldo positivo na balança comercial, nos sete primeiros meses de 2022. Nos demais, o saldo foi deficitário: Pernambuco (- US$ 3.047,4 milhões), Ceará (- US$ 1.637,8 milhões), Maranhão (- US$ 1.134,2 milhões), Paraíba (- US$ 590,2 milhões), Sergipe (- US$ 229,2 milhões) e Alagoas (- US$ 136,1 milhões). Em julho, o IPCA nordestino (-0,80%) é menor que a média nacional (-0,68%): Julho apresentou que¬da -0,68% no índice nacional e -0,80% na Região Nordeste. Esta contempla os maiores índices do ano (+5,42%) e em 12 meses, terminados em julho (+10,78%). À exceção do Rio de Janeiro, as capitais nor¬destinas ocupam as primeiras posições na inflação anual. Em doze meses, terminados em julho, Salvador tem o maior índice (+11,38%).
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