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Título: Informe Macroeconômico, ano 2, n.80, 05 a 09 dez. 2022
Palavras-chave: Atividade econômica
Empregos formais
Postos de trabalho
Financiamento
Diesse
Cesta básica
Data: Dez-2022
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico. Fortaleza: BNB, ano 2, n.80, dez. 2022. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe macroeconômico;n.80
Resumo: Atividade Econômica do Nordeste Apresenta Crescimento de 3,2% nos últimos doze meses: A economia nordestina, medida pelo índice de atividade IBCR-NE do Banco Central, avançou 3,2% nos últimos doze meses, terminados em setembro. Com este resultado, a economia do Nordeste figura como a 2ª região que mais cresce em 2022, pela métrica de avaliação do acumulado dos últimos doze meses. A Região Centro-Oeste, com avanço de 4,7% na mesma base de comparação, é a que mais cresce no nível de atividade econômica. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a atividade econômica nordestina cresceu 4,2%, superior ao ritmo de crescimento no Brasil (+2,9%). Maranhão e Bahia registraram os maiores crescimentos do estoque de empregos formais no Nordeste no acumulado de 2022: Os estados do Maranhão (+7,8%) e Bahia (+6,9%) registraram os maiores crescimentos do estoque de empregos, cuja variação foi superior à média regional (+5,5%) e nacional (+5,3%). No acumulado de 2022, a Bahia (+124.770) foi o estado que mais gerou novos postos de trabalho com carteira assinada no Nordeste, seguido por Ceará (+61.790), Pernambuco (+52.118) e Maranhão (+40.927). Por atividade econômica, Servi ços, Construção e Comércio ampliaram novos postos de trabalho em todas as Unidades Federativas na Região. Agências oficiais de fomento aplicaram R$ 147,5 bilhões no Nordeste até Agosto: Os empréstimos e financia mentos efetivamente concedidos no Nordeste, pelas agências oficiais de fomento chegaram ao volume de R$ 147,5 bilhões em 2022, de janeiro a agosto. Neste cenário, o BNB ocupa a terceira participação em volume (R$ 18,6 bilhões). Em termos de média mensal, as aplicações no Nordeste foram R$ 18,4 bilhões, o que representa crescimento real de 16,6%, com relação a 2021. Cesta Básica do Nordeste apresenta queda de 0,7% em outubro: A Cesta Básica é calculada pelo Dieese em 17 capitais, e diante da estratificação de renda da população brasileira, é instrumento importante para acompanhar a evolução dos preços dos alimentos básicos. O valor da Cesta Básica do Nordeste, no mês de outubro, apresentou redução de -0,7%. A região Norte foi aquela que observou a maior retração mensal no valor da Cesta Básica, -1,2%. Das 17 capitais pesquisadas, apenas cinco têm variações negativas. Quatro são do Nordeste: João Pessoa (-0,5%), Aracaju (-0,6%), Natal (-1,4%) e Recife (-3,7%). Em outro sentido, Fortaleza (+0,3%) e Salvador (+0,4%) apresentaram crescimentos em suas cestas.
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