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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1489
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | VIANA, Fernando Luiz E. | - |
dc.date.accessioned | 2022-12-20T16:00:23Z | - |
dc.date.available | 2022-12-20T16:00:23Z | - |
dc.date.issued | 2022-12 | - |
dc.identifier.citation | VIANA, Fernando Luiz E. Indústria: Indústria Petroquímica. Fortaleza: BNB, ano 7, n.258, dez. 2022. (Caderno Setorial Etene) | pt_BR |
dc.identifier.uri | s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1489 | - |
dc.description.abstract | A confiança voltou ao setor petroquímico mundial à medida que os efeitos mais críticos da pandemia da Covid-19 diminuíram. No longo prazo, os países produtores de petróleo e gás estão buscando agregar valor aos seus recursos naturais, particularmente durante a transição energética que deverá levar a uma queda na demanda por combustíveis fósseis à medida que os governos se alinham com o Acordo de Paris. Soma-se a isso uma mudança para a economia circular, em que o plástico recuperado será reprocessado como matéria-prima para polímero virgem, além do advento dos chamados plásticos de base biológica. Logo, espera-se que as empresas petroquímicas voltadas para o futuro comecem a direcionar parcela significativa dos orçamentos de inovação, investimentos de capital e pensamento estratégico em direção a abordagens circulares. No Brasil, o mercado de produtos químicos se recuperou em 2021, mas grande parte do crescimento da demanda beneficiou as importações, pois a indústria local continua sofrendo com baixos níveis de competitividade, incluindo altos custos de insumos e de energia. Com isso, os produtores brasileiros continuam vendo sua participação de mercado diminuir e uma lenta melhora na utilização da capacidade. Em termos de perspectivas de comportamento dos principais indicadores do complexo químico (que inclui a indústria petroquímica) nos próximos anos, para 2022 está previsto um crescimento de 2,2% da produção, 1,2% nas vendas internas, 32,0% nas vendas externas (em US$). Já para o período 2023-2026, as estimativas são de crescimento anual (CAGR) de 3,6% para a produção e 3,3% para as vendas internas e externas. Considerando- se o exposto, entende-se que, no cenário atual, os investimentos e, por conseguinte, os financiamentos, devem ser dirigidos a ações que estejam alinhadas com algumas prioridades estratégicas, especialmente àquelas que se relacionem com a implantação do modelo circular de produção, que pressupõe, entre outras coisas, a redução do consumo de matérias primas, o reuso, a reciclagem e o uso de energias renováveis. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Caderno Setorial Etene;N.258 | - |
dc.subject | Petroquímicos | pt_BR |
dc.subject | Perspectivas | pt_BR |
dc.subject | Economia Circular | pt_BR |
dc.title | Indústria: Indústria Petroquímica | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2022_CDS_258.pdf | 949.98 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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