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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Carlos Alves do-
dc.date.accessioned2020-04-03T17:38:21Z-
dc.date.available2020-04-03T17:38:21Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Carlos Alves do. Pluriatividade, pobreza rural e políticas públicas: uma análise comparada entre Brasil e União Européia. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2008. (Série BNB Teses e Dissertações, n. 11).pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7791-011-3-
dc.identifier.urihttp://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/164-
dc.description.abstractApresenta as distintas políticas adotadas pela União Européia e o Brasil, no tocante a incentivos para a agricultura familiar e para o desenvolvimento da pluriatividade. Enquanto na União Européia, as políticas adotadas já observavam essa característica da agricultura familiar, incentivando o produtor rural a permanecer no campo apoiado em outras atividades, além da agrícola, no Brasil, a pluriatividade teve maior importância em discussões acadêmicas, sendo pouco observadas políticas adotadas que abrangessem essa característica. Apresenta, ainda, como a pluriatividade tem se desenvolvido nas diferentes regiões do país, demonstrando sua evolução ao longo dos últimos anos. Observou-se que a pluriatividade tende a crescer e persistir em áreas rurais pobres como as da região Nordeste, e na região Sul, com entornos rurais (economias locais) mais dinâmicos do ponto de vista não-agrícola, a pluriatividade tende a declinar, especialmente em períodos de dificuldades econômicas para os pequenos agricultores familiares. Ou seja, de acordo com o contexto sócio-econômico, a pluriatividade tende a movimentos distintos, ora de crescimento, como é o caso da Região Nordeste, ora de retração, como observado na Região Sul. apresenta as distintas políticas adotadas pela União Européia e o Brasil, no tocante a incentivos para a agricultura familiar e para o desenvolvimento da pluriatividade. Enquanto na União Européia, as políticas adotadas já observavam essa característica da agricultura familiar, incentivando o produtor rural a permanecer no campo apoiado em outras atividades, além da agrícola, no Brasil, a pluriatividade teve maior importância em discussões acadêmicas, sendo pouco observadas políticas adotadas que abrangessem essa característica. Desse modo, o autor apresenta, ainda, como a pluriatividade tem se desenvolvido nas diferentes regiões do país, demonstrando sua evolução ao longo dos últimos anos. Observou-se que a pluriatividade tende a crescer e persistir em áreas rurais pobres como as da região Nordeste, e na região Sul, com entornos rurais (economias locais) mais dinâmicos do ponto de vista não-agrícola, a pluriatividade tende a declinar, especialmente em períodos de dificuldades econômicas para os pequenos agricultores familiares. Ou seja, de acordo com o contexto sócio-econômico, a pluriatividade tende a movimentos distintos, ora de crescimento, como é o caso da Região Nordeste, ora de retração, como observado na Região Sul.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesBNB Teses e Dissertações;n.11-
dc.subjectPluriatividadept_BR
dc.subjectPobreza Ruralpt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.titlePluriatividade, pobreza rural e políticas públicas: uma análise comparada entre Brasil e União Européiapt_BR
dc.typeBookpt_BR
Aparece nas colecções:Série BNB Teses e Dissertações

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