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dc.contributor.authorSILVA, Roberto Marinho Alves da-
dc.date.accessioned2020-04-06T18:24:55Z-
dc.date.available2020-04-06T18:24:55Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationSILVA, Roberto Marinho Alves da. Entre o combate à seca e a convivência com o semi-árido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2010. (Série BNB Teses e Dissertações, n.12).pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7791-008-3-
dc.identifier.urihttp://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/167-
dc.description.abstractA questão do desenvolvimento tem sido uma das principais preocupações das sociedades humanas. Sob diversos enfoques e concepções, o desenvolvimento sempre foi interpretado e almejado como uma promessa de futuro, como uma situação de conforto proporcionada pela satisfação das necessidades e sua superação, ampliando as capacidades e a liberdade humana. Com o advento da modernidade, o desenvolvimento resta interpretado como progresso, como expressão da capacidade racional, baseado na ciência e na tecnologia, cujas finalidades são a ampliação das riquezas materiais e a geração de bem-estar. No entanto, essa concepção moderna de desenvolvimento encontrase em crise. A promessa de futuro foi concretizada em alguns países e para apenas uma parte da humanidade. Os indicadores econômicos e sociais delimitam as fronteiras da pobreza e da riqueza entre continentes, países e suas populações. A degradação do meio ambiente e o agravamento das desigualdades sociais, frutos de um modelo de desenvolvimento, colocam em risco as gerações presentes e futuras. Com base nessas constatações, optou-se por repensar as concepções de desenvolvimento. Construir e conquistar novas estratégias e objetivos de um desenvolvimento sustentável são desafios que se colocam atualmente para a humanidade. Esse desafio também está colocado para o Semi-Árido, um espaço do território brasileiro marcado pelas contradições do desenvolvimento. Assiste- se, por exemplo, num telejornal, em uma reportagem sobre os efeitos da seca na região, a cenas que mostram mulheres sertanejas apanhando água turva em reservatórios para satisfazer as necessidades da família. Na mesma reportagem, são apresentadas imagens das grandes e modernas áreas verdes irrigadas, com a água dos rios e poços regando as plantações de frutas (nobres) que são exportadas para centros consumidores nacionais e internacionais. Essas imagens podem induzir à apressada conclusão de que a seca é a vilã, o elemento determinante da pobreza na região, ao mesmo tempo que a solução definitiva para o desenvolvimento do Semi-Árido estaria na modernização econômica, por meio da agricultura irrigada.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesBNB Teses e Dissertações;n.12-
dc.subjectDesenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.titleEntre o combate à seca e a convivência com o semi-árido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimentopt_BR
dc.typeBookpt_BR
Aparece nas colecções:Série BNB Teses e Dissertações

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