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Título: Informe Macroeconômico, ano 3, n.86, 27 a 31 mar. 2023
Palavras-chave: Economia Nordestina
Empregos formais
Concessões de crédito
Comércio exterior
Safra de grãos
Soja e Milho
Data: Mar-2023
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 3, n.86, 27 a 30 mar. 2023. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe macroeconômico;n.86
Resumo: Atividade Econômica do Nordeste Apresentou Crescimento de 3,9% em 2022: A economia nordestina, medida pelo índice de atividade IBCR-NE do Banco Central, avançou 3,9% em 2022, quando comparado com o ano anterior. Com este resultado, a economia do Nordeste figura como a 2ª região que mais cresceu em 2022, pela métrica de avaliação do acumulado do ano. A Região Centro-Oeste, com avanço de 5,9% na mesma base de comparação, é a que mais cresceu no nível de atividade econômica. Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão foram os maiores geradores de emprego formal na Região em 2022: No acumulado de 2022, Bahia (+120.446) despontou com maior saldo de empregos, seguido por Pernambuco (+68.912), Ceará (+67.011) e Maranhão (+40.410). De modo semelhante ao saldo de emprego positivo, a Bahia contabilizou 1.918.098 empregos formais, representando 27,4% do estoque de empregos regional, em 2022. Na sequência, destacam-se Pernambuco (1.360.655, participação regional de 19,0%), Ceará (1.258.716, cerca de 18,0%) e Maranhão (565.532, com 8,0% do estoque de emprego regional). Os quatro estados representam cerca de 72,4% do estoque de empregos formais no Nordeste. Concessões de Crédito no Brasil crescem 20,2% em 2022: As concessões de crédito, no período de janeiro a dezembro de 2022, foram de R$ 5,9 trilhões, representando crescimento nominal de 20,2%, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Entre as modalidades de crédito destinadas às empresas, que usam o funding dos recursos livres, destacam-se, em termos de volume de recursos concedidos, as operações de desconto de duplicatas e recebíveis (R$ 804,4 bilhões) e antecipação de cartão de crédito (R$ 265,7 bilhões) que, no período de janeiro a dezembro, cresceram em 21,8% e 3,3%, respectivamente. Comércio Exterior dos estados nordestinos: Bahia, Maranhão, Ceará e Pernambuco responderam por 88,3% das exportações e 91,7% das importações do Nordeste, em 2022. Dos Estados da Região, apenas Bahia (+US$ 2.565,9 milhões), Piauí (+US$ 1.406,1 milhões) e Rio Grande do Norte (+US$ 301,2 milhões) registraram saldo positivo na balança comercial. Os demais apresentaram déficits: Pernambuco (-US$ 5.371,2 milhões), Ceará (-US$ 2.568,1 milhões), Maranhão (-US$ 1.770,6 milhões), Paraíba (-US$ 882,5 milhões), Sergipe (-US$ 231,7 milhões) e Alagoas (-US$ 204,4 milhões). A Safra de grãos no Nordeste será impulsionada por soja e milho em 2023: A Safra de grãos Record no Nordeste alcançará 25,9 milhões de toneladas de grãos em 2023, crescimento de 2,3% em relação à safra passada. Entre os principais produtos agrícolas levantados pelo IBGE, destacam-se as produções de soja (14,0 milhões de toneladas) e milho (9,7 milhões de toneladas). As duas culturas representam 91,5% do total de grãos produzidos na Região. Quanto ao crescimento anual, destacam-se arroz (+8,6%), milho (+4,0%) e feijão (+2,6%), impulsionados pelas produções no Piauí e Maranhão.
URI: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1721
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