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dc.contributor.authorMESQUITA, Shirley Pereira de-
dc.date.accessioned2020-04-08T16:57:24Z-
dc.date.available2020-04-08T16:57:24Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMESQUITA, Shirley Pereira de. Migração familiar e trabalho infantil no Brasil urbano. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2012. (Série BNB Teses e Dissertações,n.38)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7791-184-4-
dc.identifier.urihttp://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/173-
dc.description.abstractDe acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), é possível observar redução considerável nas estatísticas de trabalho infantil no Brasil ao longo do tempo. No ano de 1993, por exemplo, 20% das crianças entre 10 e 14 anos de idade exerciam algum tipo de atividade remunerada ou não-remunerada. Já em 2009, nessa mesma faixa etária, esse percentual sofreu uma forte diminuição, passando para 7,3% do total.1 Por outro lado, entre 1993 e 2009, o percentual de crianças que frequentam a escola na faixa em destaque passou de 88,3% para 97,7%. Outras informações levantadas a partir da referida pesquisa também merecem destaque. Entre as crianças que residiam no meio urbano, 23% daquelas que trabalhavam não frequentavam a escola em 1993, enquanto, em 2009, esse percentual se reduziu para 6,6%. No meio rural, o percentual de crianças que trabalhavam e não estudavam passou de 29% em 1993 para 4,2% em 2009. Essa evolução positiva pode estar relacionada a diversos fatores que têm afetado o cenário político e econômico do Brasil desde a década de 90: a estabilização de preços, o aumento real da renda do trabalho e o desenvolvimento de políticas de assistência social. Em especial, cabe enfatizar o papel dos programas sociais do governo voltados ao combate do trabalho infantil no Brasil, de forma direta, a exemplo do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) que teve início em 1996, e indireta, a partir do Bolsa Família, iniciado em 2003.2 Apesar dos avanços no combate ao trabalho infantil e dos atuais indicadores de universalização do ensino fundamental, o ingresso precoce no mercado de trabalho ainda pode comprometer o progresso econômico de muitas famílias.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesBNB Teses e Dissertações;n.38-
dc.subjectMigração Familiarpt_BR
dc.subjectTrabalho de Menorpt_BR
dc.subjectBrasil Urbanopt_BR
dc.subjectMercado de Trabalhopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.titleMigração familiar e trabalho infantil no Brasil urbanopt_BR
dc.typeBookpt_BR
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