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dc.contributor.authorCOÊLHO, Jackson Dantas-
dc.date.accessioned2023-05-18T17:57:43Z-
dc.date.available2023-05-18T17:57:43Z-
dc.date.issued2023-04-
dc.identifier.citationCOÊLHO, Jackson Dantas. Agropecuária: Milho. Fortaleza: BNB, ano 8, n.283, mar. 2023. ( Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1747-
dc.description.abstractO Brasil é o terceiro produtor e pode vir a ser o maior exportador mundial de milho. O cenário está otimista para o agricultor, apesar das preocupações com a volta do El Niño e do movimento das commodities gerado pela guerra Rússia x Ucrânia, pela grande demanda interna e externa e pelos preços externos atrativos, esperando-se crescimento de 10,2% na produção brasileira e de 2,1% na área, para 2022/23, com a do Nordeste devendo elevar-se 6,7% e 3,5%, respectivamente. A tendência é de redução de preços internos, no curto prazo, em razão da maior oferta interna. As exportações aumentaram 120% no primeiro bimestre de 2023, comparadas às do mesmo período de 2022, em razão da maior demanda chinesa e do dólar favorável.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial Etene;n.283-
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectGrãopt_BR
dc.subjectMilhopt_BR
dc.subjectGuerra Rússiapt_BR
dc.subjectUcrâniapt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectExportaçãopt_BR
dc.titleAgropecuária: Milhopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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