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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/178
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | VIANA, Fernando Luiz Emerenciano | - |
dc.contributor.author | ROCHA, Roberto Ednísio Vasconcelos | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-04T18:07:38Z | - |
dc.date.available | 2020-05-04T18:07:38Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.citation | VIANA, Fernando Luiz Emerenciano; ROCHA, Roberto Ednísio Vasconcelos. A indústria de calçados no Nordeste: características, desafios e oportunidades. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2006. (Série Documentos do ETENE, n.14). | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 85-87062-81-6 | - |
dc.identifier.uri | http://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/178 | - |
dc.description.abstract | O parque calçadista brasileiro contemplava em 2003 mais de 7.200 indústrias, com grande relevância na geração de empregos para o Brasil, tendo em vista existirem no mesmo ano cerca de 280 mil trabalhadores atuando diretamente no setor. A Tabela 1 apresenta dados relativos ao número de empresas e de empregos nos diversos Estados produtores brasileiros. Por se tratarem de dados baseados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que contempla apenas empresas formais, os números apresentados na Tabela 1 não podem ser considerados como totalizadores do setor, tendo em vista o alto grau de informalidade presente em algumas regiões produtoras, especialmente no Nordeste.A indústria brasileira tinha significativa inserção internacional, ancorada principalmente na mão-de-obra, até 1994, quando houve a paridade cambial do real em relação ao dólar (Plano Real), fazendo com que as empresas mudassem sua estratégia de exportação para um redirecionamento das vendas ao mercado interno, ocasionando a insolvência de muitas empresas, especialmente as de pequeno e médio porte, enquanto as maiores conseguiram voltar parte da produção destinada às exportações para o mercado interno, auferindo maiores margens de rentabilidade a partir da elevação dos preços, sustentada, também, pela expansão da demanda doméstica. A exportação foi mantida, basicamente, apoiada pelo aumento de produtividade e redução de custos, em economia de escala, com recorrente achatamento de salários (GARCIA, 2003). A economia brasileira vem se deparando com processos de abertura comercial que têm como conseqüências visíveis mudanças econômicas e institucionais de liberalização do comércio exterior, entre as quais a desregulamentação dos mercados de bens e serviços. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Documentos do ETENE;n.14 | - |
dc.subject | Cadeia Produtiva de Calçados | pt_BR |
dc.subject | Polo Industrial | pt_BR |
dc.subject | Nordeste | pt_BR |
dc.title | A indústria de calçados no Nordeste: características, desafios e oportunidades | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Série Documentos do ETENE |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2006_SDET_14.pdf | 3.78 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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