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dc.contributor.authorTOMÉ, Luciana Mota-
dc.date.accessioned2023-08-29T19:47:21Z-
dc.date.available2023-08-29T19:47:21Z-
dc.date.issued2023-07-
dc.identifier.citationTOMÉ, Luciana Mota. Indústria: SHOPPING CENTERS. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 8, n.297, jul. 2023.(Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1836-
dc.description.abstractO setor de shopping centers, assim como todo o comércio varejista, passou por período de retração nos anos de pandemia e vem reagindo de forma gradual. São muitas mudanças no perfil de consumo e esses centros comerciais tiveram que se adaptar rapidamente para não perder ou reconquistar os clientes. O crescimento do comércio eletrônico reduziu a ida dos consumidores aos shoppings, que logo enfatizaram o perfil não apenas de comércio, incrementando as opções de lazer e serviços diversos. Em 2022, os shoppings faturaram cerca de R$ 192 bilhões e empregaram mais de 1 milhão de pessoas, alta de 20,48% e 1,96%, respectivamente, em relação a 2021. Para 2023, a expectativa é de crescimento, com previsão de inauguração de 15 empreendimentos de porte expressivo em todo o País.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial;n.297-
dc.subjectShopping Centerspt_BR
dc.subjectCentros Comerciaispt_BR
dc.subjectComérciopt_BR
dc.subjectVarejopt_BR
dc.subjectLocaçãopt_BR
dc.titleIndústria: SHOPPING CENTERSpt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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