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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARNEIRO, Wendell Márcio Araújo-
dc.contributor.authorSOBRINHO, José Narciso-
dc.contributor.authorCOELHO, Maria do Carmo S. Gomes-
dc.date.accessioned2020-05-04T18:24:59Z-
dc.date.available2020-05-04T18:24:59Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Wendell Márcio Araújo; SOBRINHO, José Narciso; COELHO, Maria do Carmo S. Gomes. Grãos nos cerrados nordestinos: produção, mercado e estruturação das principais cadeias. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2006. (Série Documentos do ETENE, n.8).pt_BR
dc.identifier.isbn85-87062-62-X-
dc.identifier.urihttp://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/184-
dc.description.abstractO agronegócio brasileiro, nestes últimos anos, vem impulsionando as exportações do País. O setor de grãos contribuiu substancialmente para essa evolução. Considerando os cerrados nordestinos, destaca-se a produção de soja, cujo volume produzido aumentou 65,2%, de 1998 a 2003. Esta atividade vem mudando o cenário dos principais municípios produtores, com a entrada maciça de migrantes, nova infra-estrutura e redefinição da estrutura fundiária. O principal exemplo é o município de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, cujo crescimento supera os níveis nacionais. Sua população dobrou desde sua emancipação. O número de empresas no município saltou de 400 para 2.200 e a arrecadação municipal passou de R$ 12 milhões para R$ 25 milhões, em quatro anos. No Estado do Maranhão, destaca-se o município de Balsas, enquanto no Piauí, o destaque é para o município de Uruçuí, no qual já existe uma indústria esmagadora de soja. Estudos de Santos (2004) apontam, também, melhorias nos indicadores sociais dos municípios produtores de grãos nos cerrados. De acordo com este estudo, por exemplo, o município de São Desidério (BA) elevou seu IDH de 0,489, em 1991, para 0,610, em 2003. Portanto, o estudo do setor de grãos nos cerrados nordestinos justifica-se pela importância da atividade agrícola para o País, em especial para a região Nordeste, no tocante à geração de emprego, renda e divisas internacionais. O desenvolvimento regional e a melhoria dos indicadores sociais também são observados, conforme registrado anteriormente. Atualmente, a área de cerrado nordestino é o bioma1 de maior produção de grãos da região. Por isso, tomou-se a decisão de elaborar um estudo com o objetivo de fazer uma descrição da situação atual dos principais grãos produzidos nos cerrados nordestinos (soja, café, milho, arroz e feijão), seja em termos de produção, tecnologia, mercados, seja no que respeita as perspectivas para o futuro do setor. Utilizou-se como base para o estudo, os municípios pertencentes aos três estados que possuem as maiores áreas de cerrados nessa região (Bahia, Maranhão e Piauí) e pertencentes também aos Pólos de Desenvolvimento Integrado – PDI do oeste baiano, sul do Maranhão e Uruçuí/Gurguéia2. Para a definição desta base, levou-se em conta o fato de que as novas fronteiras de expansão agrícolas se encontram nos cerrados brasileiros,incluindo aí, o nordestino. Em todo o corpo do texto, a região será identificada como cerrados nordestinos.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesDocumentos do ETENE;n.8-
dc.subjectGãospt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.titleGrãos nos cerrados nordestinos: produção, mercado e estruturação das principais cadeiaspt_BR
dc.typeBookpt_BR
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