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Título: Informe Macroeconômico, ano 3, n.114, 09 a 13 out. 2023
Palavras-chave: Economia
Balança Comercial
Agronegócio
Exportação
Transferência Constitucional
Sistema Financeiro
Desempenho Fiscal
Data: Out-2023
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 3, n.114, 09 a 13 abr. 2023. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.114
Resumo: Balança comercial do agronegócio nordestino apresenta superavit de US$ 7,0 bilhões até agosto de 2023: As exportações do agronegócio nordestino somaram US$ 8,4 bilhões, queda de 0,7%, e as importações US$ 1,4 bilhão, queda bem mais significativa de 21,5%, no período comparativo em análise. A balança comercial do agronegócio ficou, portanto, superavitária em US$ 7,0 bilhões, enquanto o déficit dos demais setores atingiu US$ 9,4 bilhões. Transferências Constitucionais (FPE + FPM) para o Nordeste Somam R$ 79,9 Bilhões até agosto: As Transferências Constitucionais (FPE + FPM) para os Estados do Nordeste, até agosto de 2023 somaram R$ 79,9 bilhões, o que representa uma perda real de -0,2% (FPE, -0,2% e FPM, -0,1%), comparado com o mesmo período de 2022. Até julho, as Transferências para a Região Nordeste estavam com ganhos reais, apesar de já sinalizarem um enfraquecimento na arrecadação do IR e IPI, que é a base dos respectivos fundos. Saldo de crédito no Brasil atinge R$ 5,52 trilhões no final de agosto: O saldo de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), no final do agosto de 2023, alcançou a marca de R$ 5,52 trilhões de reais, o que representou crescimento de 8,9%, na métrica do acumulado dos últimos doze meses. Apesar da elevação do montante de crédito, observa-se desaceleração, haja vista que o crescimento do saldo de crédito foi de 16,4% e 14,0% nos anos de 2021 e 2022, respectivamente. Desempenho Fiscal do Governo Federal no Período de Janeiro a Agosto de 2023: Economia Brasileira Apresenta Crescimento de 0,9% no 2º Trimestre de 2023: As contas públicas registraram déficit primário de R$ 104,6 bilhões, de janeiro até agosto de 2023, provocado, por conta de uma combinação de queda real da arrecadação, devida à dinâmica de receitas não administradas pela Receita Federal, como concessões e permissões, dividendos e participações e exploração de recursos naturais, juntamente com o crescimento das despesas públicas.
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