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Título: Agropecuária: Complexo Carnes
Autores: XIMENES, Luciano Feijão
SOARES, Kamilla Ribas
Palavras-chave: Agropecuária
Carne
Consumo de carne
Nordeste
Mercado Doméstico
Industrializado
Data: Out-2023
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: XIMENES, Luciano Feijão; SOARES, Kamilla Ribas. Agropecuária: complexo carnes. Fortaleza: BNB, ano 8, n.310, out. 2023. (Caderno Setorial Etene)
Relatório da Série N.º: Caderno Setorial Etene;n.310
Resumo: O Brasil registrou o primeiro caso de Influenza Aviária (HPAI) em maio de 2023 em aves silves tres, contudo, mantém o status de livre para comércio, e a avicultura nacional é competitiva e a oferta é eficientemente elevada. Neste sentido, o Brasil é o maior exportador e o segundo maior produtor mundial de carne de frango, com boas perspectivas para 2023. A previsão é fechar o ano com 14,86 e 4,83 milhões de toneladas em produção e exportações, altas de 2,83 e 8,50%, respectivamente em relação a 2022. Assim, o Brasil no 1T2023 teve recorde histórico de 1,60 bilhão de aves abatidas, com produção de 3,43 milhões de toneladas, altas de 2,34% e 3,18% em relação ao 4T2022. Em comparação com o 1T2022, o crescimento foi de 4,91 e 6,56%, nesta ordem. Já com acumulado de doze meses em relação ao mesmo período anterior, houve discreto aumento de 0,88% no abate e redução de -7,58% na produ ção, ao contrário, no mesmo período, as carnes bovina e suína apresentaram excelente desempenho, com 8,31 e 7,19% e 5,46 e 4,93%, respectivamente, com melhor competividade, relativamente pela redução dos preços destas. No Nordeste, a desvalorização cambial (R$/US$) reduziu o faturamento em -19,55%, porém o volume exportado aumentou 2,03%, na comparação entre os acumulados de janeiro a julho de 2022 e de 2023. O Nordeste em 2023, já exportou cerca de 4,60 mil toneladas de carne de frango com faturamento de US$ 5,63 milhões, e o abate tem crescido atingindo 61,60 milhões de aves com 131,41 mil toneladas no 4T2022. As demandas global e doméstica por carne de frango podem manter-se aquecidas, os embarques aumentaram e o preços recuaram, a produção interna cresceu e os preços também, mas no varejo seguem com alta. Enfim, a melhoria dos indicadores econômicos e sociais do País reduziram a demanda da população por proteínas industrializadas e ovos, melhorando o consumo e pressionando os preços das carnes.
URI: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1883
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