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dc.contributor.authorBEZERRA, Francisco Diniz-
dc.date.accessioned2024-01-26T17:31:04Z-
dc.date.available2024-01-26T17:31:04Z-
dc.date.issued2023-12-
dc.identifier.citationBEZERRA, Francisco Diniz. Indústria: Hidrogênio verde: oportunidade para o Nordeste. Fortaleza: BNB, n. 320, dez. 2023. (Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1914-
dc.description.abstractEste trabalho objetiva disponibilizar informações sobre a atividade do hidrogênio, destacando o segmento do hidrogênio verde. A transição energética, movimento que visa limitar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera, por meio da diminuição do uso de combustíveis fósseis na matriz energética mundial e nos processos industriais, está impulsionando uma ampla transformação nos padrões vigentes de produção, transporte e consumo. A produção e o transporte, hoje fortemente dependentes de combustíveis fósseis, precisam avançar no uso de alternativas energéticas que possibilitem diminuir as emissões de GEE, vislumbrando o alcance de um mundo mais sustentável. Neste contexto, o hidrogênio verde (H2V) tem sido apontado, por muitos países, como a principal opção para descarbonizar o planeta, em razão de ser produzido a partir de fontes renováveis de energia e por sua versatilidade para múltiplos usos. No lado do consumo, cresce o interesse pela utilização de produtos verdes, fabricados com menores impactos ambientais (como eficiência energética e baixa emissão de GEE) e que proporcionem melhores benefícios sociais, obrigando as empresas a adotarem políticas de ESG. A produção de hidrogênio verde, ainda incipiente, tende a crescer exponencialmente nos próximos anos. Para que isto se torne realidade, serão necessários vultosos investimentos em toda a sua cadeia produtiva, gerando oportunidades para dinamização da economia. De olho nesta realidade, mais de 30 países já estabeleceram planos nacionais de hidrogênio de baixo carbono e de H2V com vistas a sediar parcela expressiva dessa nova indústria, gerando uma verdadeira corrida contra o tempo. Apesar da existência de inúmeros memorandos de entendimento (MoU) para implantação de indústrias de H2V no Brasil, especialmente no Nordeste, que somariam dezenas de bilhões de dólares em investimento, caso implementados, o País ainda carece de um marco regulatório que enseje segurança jurídica aos investidores e definição de benefícios que estimulem a atração desses empreendimentos, a exemplo do que estão fazendo outros países. Se não agir tempestivamente, o País perderá uma grande oportunidade de dinamização de sua economia.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial Etene;n.320-
dc.subjectIndústriapt_BR
dc.subjectHidrogêniopt_BR
dc.subjectHidrogênio Verdept_BR
dc.subjectTransição Energéticapt_BR
dc.subjectDescarbonizaçãopt_BR
dc.subjectEconomia do Hidrogêniopt_BR
dc.titleIndústria: Hidrogênio verde: oportunidade para o Nordestept_BR
dc.typeArticlept_BR
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