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dc.contributor.authorCOÊLHO, Jackson Dantas-
dc.date.accessioned2024-02-22T17:42:41Z-
dc.date.available2024-02-22T17:42:41Z-
dc.date.issued2023-12-
dc.identifier.citationCOELHO, Jackson Dantas. Feijão. Fortaleza: BNB, ano 8, n.322, nov. 2023. (Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1918-
dc.description.abstractO Brasil é o segundo produtor mundial de feijão, não havendo grandes excedentes exportáveis, como ocorre a outros grãos, e o Nordeste, com produção prevista de 696 mil toneladas, é a terceira região em produção. Tanto no Brasil como no Nordeste, há previsão de crescimento de área e de produção, apesar do El Niño severo, com baixa produtividade média. Segundo o Ibrafe, chuvas torrenciais estão prejudicando a cultura no Sul e Sudeste, sinalizando aumento de preços nos próximos meses. A exportação brasileira subiu mais em volume que em valor, de janeiro a outubro, de 2023 em relação a 2022, direcionando para Argentina, Paraguai e Bolívia, entre outros destinos. Já para o Nordeste, cresceu mais em valor que em volume, exportando principalmente para Índia, Vietnã e Indonésia. Há muitas oportunidades de mercado, como aproveitamento em dietas veganas e para celíacos, produtos semiprontos, produção orgânica e novos cultivares.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial Etene;n.322-
dc.subjectFeijãopt_BR
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectpreçospt_BR
dc.titleAgropecuária: Feijãopt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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