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Título: Informe Macroeconômico, ano 4, n.131, 15 a 19 abr. 2024
Palavras-chave: Economia
Produto Interno Bruto
Nordeste
Juros
Spread
Operação de Crédito
Data: Abr-2024
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 4, n.131, 15 a 19 abr. 2024. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.131
Resumo: Rio Grande do Norte registra a terceira maior redução da taxa de desocupação no País: A taxa de desocupação recuou em sete estados do Nordeste no 4º trimestre de 2023, frente ao mesmo período do ano anterior. No Rio Grande do Norte, com taxa de desocupação estimada em 8,3%, atingindo maior variação de -1,6 p.p. no Nordeste, em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a taxa foi de 9,9%, desta forma, Rio Grande do Norte registrou a terceira maior redução da taxa de desocupação no País. Serviços e Construção impulsionam empregos no Nordeste no 1º bimestre de 2024: O Nordeste apresentou resultado líquido de empregos formais de 19.536 postos de trabalho, desta forma, o estoque de emprego alcançou 7.635.970 vínculos ativos no acumulado de 2024. O resultado do emprego na Região foi impactado positivamente, sobretudo, pelas atividades de Serviços (+32.760) e Construção (+6.604). Juros e spread das operações de crédito recuam pelo nono mês consecutivo: As operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional, sob o lastro de recursos livres e direcionados, encerraram o mês de fevereiro de 2024 com taxa média de juros de 27,8% a.a., o que representa recuo pelo nono mês consecutivo. O spread bancário, que representa a diferença de juros entre a captação e aplicação de recursos, registrou 19,3% no mesmo período, e da mesma forma que os juros totais, também registram retração pelo nono mês consecutivo. Atividade industrial do Brasil acumula crescimento de 4,3% no 1º bimestre de 2024: A atividade da indústria nacional recuou (-0,3%) em fevereiro de 2024, frente ao mês anterior, contudo, quando comparada a iguais períodos de 2023, o resultado é de crescimento: 5,0% em fevereiro, 4,3% no primeiro bimestre e 1,0% na taxa anualizada, encerrada em fevereiro. Saldo de crédito no Brasil apresenta desaceleração no início de 2024: O saldo de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), em fevereiro de 2024, alcançou a marca de R$ 5,79 trilhões de reais, o que representou crescimento de 8,0%, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. Apesar da elevação do montante de crédito, observa-se desaceleração, haja vista que o crescimento do saldo de crédito foi de 16,4%, 14,0% e 8,1% nos anos de 2021, 2022 e 2023, respectivamente.
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