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dc.contributor.authorCOÊLHO, Jackson Dantas-
dc.date.accessioned2024-05-22T14:32:52Z-
dc.date.available2024-05-22T14:32:52Z-
dc.date.issued2024-05-
dc.identifier.citationCOÊLHO, Jackson Dantas. Algodão. Fortaleza: BNB, ano 9, n.336, mai. 2024. (Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1998-
dc.description.abstractO Brasil é o terceiro produtor e o segundo exportador mundial de algodão, com previsão de produção de pluma em 3,64 milhões de toneladas (+14,8%), e a do Nordeste totalizando 769,5 mil toneladas (+9,2%), para 2023/24, novos recordes. A região Centro-Oeste é a maior produtora (76% do total) e Mato Grosso e Bahia, os principais estados de produção (91% do total). O mercado esteve volátil no início de maio/24, tendo viés de alta que não resistiu à oscilação nos preços do petróleo e às previsões do relatório do USDA. O crescimento da oferta maior que o da demanda mundial, com aumento dos estoques finais, gera pressão de baixa dos preços externos, que influencia também os internos, principalmente com previsão de safra recorde, no Brasil e no Nordeste. Por outro lado, as exportações se elevaram significativamente, tanto em valor como em peso (mais de 213%), no 1T2024 em relação ao 1T2023, aproveitando a conjuntura favorável de alguns fatores naquele período, como a alta do dólar, do petróleo e da demanda externa.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial Etene;n.336-
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectPreçopt_BR
dc.subjectAlgodão em plumapt_BR
dc.titleAgropecuária: Algodãopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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