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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/2001
Título: | Informe Macroeconômico, ano 4, n.138, 03 a 07 jun. 2024 |
Palavras-chave: | Indústria Nordeste BNB Governo Federal Maranhão Piauí Bahia Rio Grande de Norte Alagoas Minas Gerais Cesta básica |
Data: | Jun-2024 |
Editora: | Banco do Nordeste do Brasil |
Citação: | BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 4, n.138, 03 a 07 jun. 2024. (Semanal) |
Relatório da Série N.º: | Informe Macroeconômico;n. 138 |
Resumo: | Indústria cresce em 6 dos 7 Estados da área de atuação do BNB: No primeiro trimestre de 2024, a indústria nacional registrou avanço em 16 dos 18 locais pesquisados pelo IBGE. Na área de atuação do BNB, com disponibilidade de dados regionais e para 7 Estados, o destaque ficou com o Rio Grande do Norte que cresceu 24,1%, melhor desempenho nacional. Em seguida aparecem Ceará (6,0%), Espírito Santo (5,5%), Bahia (3,3%), Minas Gerais (2,2%), Maranhão (0,5%) e Pernambuco (-0,1%), único abaixo da média da Região Nordeste (0,4%). Maranhão, Piauí, Bahia, Rio Grande do Norte e Alagoas registram saldo positivo na balança comercial no primeiro quadrimestre de 2024: Maranhão (+US$ 306,5 milhões), Piauí (+US$ 186,1 milhões), Bahia (+US$ 176,7 milhões), Rio Grande do Norte (+US$ 157,1 milhões) e Alagoas (+US$ 111,2 milhões) registraram saldo positivo na balança comercial no primeiro quadrimestre de 2024. Os demais apresentaram déficits: Pernambuco (-US$ 1.666,1 milhões), Ceará (-US$ 557,2 milhões), Paraíba (-US$ 168,8 milhões) e Sergipe (-US$ 9,6 milhões). Minas Gerais se destaca nos Serviços em março de 2024: O Volume de Serviços no Brasil registrou queda de -2,3% na comparação de março de 2024 com o mesmo mês do ano anterior. O resultado foi divulgado pelo IBGE por meio da Pesquisa Mensal de Serviços. Na análise estadual, registrou-se queda na maioria dos estados da área de atuação do Banco do Nordeste, com exceção do Minas Gerais (+2,2%) e Bahia (+0,1%). Desempenho fiscal do Governo Federal em março de 2024: Governo Federal alcançou um superávit de R$ 19,4 bilhões no primeiro trimestre de 2024, menor do que o resultado positivo de R$ 31,2 bilhões, obtido nos três primeiros meses de 2023. A diminuição no resultado primário acumulado nesse período decorreu da antecipação do pagamento de R$ 30 bilhões de precatórios. Ou seja, se não fosse o pagamento de precatórios, o superávit do primeiro trimestre poderia ter alcançado a marca de R$ 50 bilhões. Nordeste registra variação de 5,2% na cesta básica de março: O aumento de +5,2% na cesta nordestina, é explicada, principalmente pelo crescimento do tomate (var. +31,3% e impacto de 5,7 p.p.) e da banana (var. +5,3% e impacto de +0,3 p.p.). O tomate variou entre, +21,6% (Aracaju) e +44,2% (Fortaleza). No sentido inverso, as principais variações foram do feijão (-2,6%) e da carne (-0,3%). |
URI: | s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/2001 |
Aparece nas colecções: | Informe Macroeconômico |
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