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Título: Informe Macroeconômico, ano 4, n.148, 12 a 16 de ago. de 2024
Palavras-chave: Indústria
Nordeste
Emprego
Educação
Bahia
Turismo
Desempenho Fiscal
Data: Ago-2024
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 4, n.148, 12 a 16 ago. 2024. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.148
Resumo: Indústria avança em todos os locais da área de atuação do BNB: A No acumulado dos cinco primeiros meses de 2024, a indústria registrou avanço em todos os locais da área de atuação do BNB. Com disponibilidade de dados para o agregado regional e para 7 estados, destaque para o Rio Grande do Norte que cresceu 24,7%. Em seguida, aparecem Ceará (6,5%), Espírito Santo (3,6%), Pernambuco (3,1%), Maranhão (2,6%), Bahia (2,6%) e Minas Gerais (1,0%), todos acima da média da Região Nordeste (0,4%). Nordeste é a segunda Região que mais gera empregos no País no segmento da Educação, no acumulado de 2024: O Nordeste apresentou resultado líquido de empregos formais de 142.332 postos de trabalho; desta forma, o estoque de emprego alcançou 7.758.766 vínculos ativos no acumulado de 2024. O resultado do emprego na Região foi impactado positivamente, sobretudo, pelas atividades de Serviços (+116.891). Entre os segmentos, Atividades administrativas (+35.132), Educação (+20.747) e Saúde humana e Serviços Sociais (+18.864) se sobressaíram na ampliação do quadro de funcionários no Nordeste. Vale enfatizar que o Nordeste configura como a segunda Região que mais gera empregos no País nas atividades ligadas à Educação, no 1º semestre de 2024. Bahia é destaque na atividade turística: A Bahia é destaque no turismo nacional, uma vez que o estado obteve o maior crescimento na atividade turística nos cinco primeiros meses de 2024, conforme dados divulgados pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE. No acumulado do ano, de janeiro a maio de 2024, o crescimento do turismo foi de 13,2%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Desempenho fiscal do Governo Federal em junho de 2024: O Déficit Primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) registrou crescimento real de 17,3% em junho de 2024, relativamente ao mesmo mês do ano passado. As despesas totais do Governo superaram o bom desempenho da arrecadação governamental nesse mês, repercutindo na evolução da dívida do setor público consolidado, que registrou alta de 1,1 ponto percentual do PIB em junho, passando de 76,7% do PIB, em maio de 2024, para 77,8% do PIB em junho, alcançando o montante de R$ 8,7 trilhões.
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