Informe Macroeconômico, ano 4, n.150, 26 a 30 de ago. de 2024

Abstract

Nordeste apresenta maior redução da taxa de desocupação do País no 2º trimestre: A taxa de desocupação nacional foi de 6,9% no 2º. trimestre de 2024, registrando redução de -1,1 ponto percentual, frente ao mesmo período do ano anterior, quando registrada em 8,0%. Entre as Regiões, Nordeste e Sudeste apresentaram significativas reduções da taxa de desocupação, queda de -1,9 p.p. e -1,3 p.p., nesta ordem, quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. Carteira de crédito do Nordeste em expansão: O Sistema Financeiro Nordestino registrou um saldo de operações de crédito de R$ 830,72 bilhões em junho de 2024, o que representa crescimento de 11,6% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Este aumento foi superior ao observado em âmbito nacional, onde o crédito cresceu 9,9% no mesmo período. Sergipe tem o melhor resultado em Serviços na área de atuação do Banco do Nordeste em junho de 2024: Sergipe tem o melhor resultado em Serviços na área de atuação do Banco do Nordeste em junho de 2024 – O Volume de Serviços no Brasil registrou crescimento de 1,3% na comparação de junho de 2024 com o mesmo mês do ano anterior. O resultado foi divulgado pelo IBGE por meio da Pesquisa Mensal de Serviços. Sergipe teve o melhor resultado com crescimento de 6,8% na mesma comparação. Atividade Industrial no Brasil acelera no 2º trimestre de 2024: A produção industrial avançou em junho de 2024 (3,2%, frente a junho de 2023), contribuindo para o desempenho positivo do semestre (2,6%). Na comparação trimestral, a indústria nacional teve melhor desempenho no 2º do que no 1º trimestre do ano (passando de 1,9% para 3,3%). Nessa comparação, apenas os bens intermediários perderam dinamismo, mas se mantiveram no positivo, garantindo avanço semestral em todas as 4 grandes categorias econômicas. A Renegociação da Dívida dos Entes Federados – PLP 121/2024, do Senado Federal: Senado Federal aprova Projeto de Lei Complementar 121/2024, que trata da renegociação da dívida dos entes federados, dentro do escopo de um novo Programa Federal para que estados e o Distrito Federal possam renegociar dívidas com a União e pagar os débitos em até 30 anos e com juros mais favoráveis.