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Título: Informe Macroeconômico, ano 4, n.153, 16 a 20 de set. de 2024
Palavras-chave: Nordeste
Emprego
Crédito
Economia
Cesta básica
Data: Set-2024
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 4, n.153, 16 a 20 set. 2024. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.153
Resumo: Nordeste alcança a marca de 7,8 milhões de empregos formais: O Nordeste apresentou resultado líquido de empregos formais de 184.454 postos de trabalho; desta forma, o estoque de emprego alcançou 7.800.888 vínculos ativos no acumulado de 2024. O resultado do emprego na Região foi impactado positivamente, sobretudo, pelas atividades de Serviços (+131.829). Vale enfatizar que o Nordeste configura como a segunda Região que mais gera empregos no País nas atividades ligadas à Saúde Humana no acumulado de 2024. Carteira de crédito do Nordeste inicia 2º semestre em aceleração: O Sistema Financeiro Nordestino registrou um saldo de operações de crédito de R$ 839,77 bilhões em julho de 2024, o que representa crescimento de 12,1% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. No mês anterior, na mesma métrica de comparação, o crescimento do crédito era de 11,6%, o que sinaliza aceleração na carteira de crédito. O aumento do crédito no Nordeste foi superior ao observado em âmbito nacional, onde este cresceu 10,3% no mesmo período. Impulsionada pelo consumo, economia brasileira cresce 1,4% no segundo trimestre de 2024: A economia brasileira apresentou expansão de 1,4% no segundo trimestre de 2024, relativamente ao trimestre imediatamente anterior, impulsionada pelo mercado de trabalho aquecido, aumento de renda e inflação controlada, fatores que têm favorecido o consumo. Agências oficiais de fomento aplicaram R$ 123,9 bilhões no Nordeste no 1º semestre de 2024: Dos R$ 123,9 bilhões aplicados pelas agências oficiais de fomento, no Nordeste, até junho de 2024, 74,5% são da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil. Os recursos do Banco do Nordeste foram R$ 24,4 bilhões (19,7%, do total). Valor da cesta básica no Nordeste apresenta queda de 4,54% em julho: A variação negativa mensal no valor da cesta básica nordestina se explica pelas reduções no tomate (-25,9% e impacto de -3,4 p.p.), banana (-2,1% e impacto de -0,3 p.p.) e o feijão (-2,1% e impacto de -0,2 p.p.), que juntas representam 86,4% do índice da Região. Entre as Regiões, o Nordeste e o Sul têm as menores variações (-4,54%), seguidos pelo Sudeste (-4,42%), Centro-Oeste (-4,20%), Norte (-1,90%) e Brasil (-4,16%).
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