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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/231
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira | - |
dc.contributor.author | VIDAL, Maria de Fátima | - |
dc.date.accessioned | 2020-06-09T16:35:37Z | - |
dc.date.available | 2020-06-09T16:35:37Z | - |
dc.date.issued | 2020-05 | - |
dc.identifier.citation | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira; VIDAL, Maria de Fátima. Cajucultura. Caderno Setoria ETENE. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 5, n.114, maio 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/231 | - |
dc.description.abstract | A área mundial colhida de castanha de caju é de cerca de 6 milhões de hectares, com maior concentração em Costa do Marfim (28%) e Índia (17%). O Brasil está na sexta posição, com 439,2 mil ha. Desse total, 99,5% encontra- se na região Nordeste. O País desceu de 5º para 9º maior produtor mundial com 141,4 mil toneladas e o Nordeste responde também por quase toda a produção nacional da castanha de caju (98,6%). As exportações mundiais de castanha de caju com casca foram da ordem de 1,8 milhão de ton e as de amêndoas representaram um terço dessa quantidade (584 mil toneladas). Por se tratar de um produto beneficiado, o preço da tonelada de ACC foi quase duas vezes maior do que o preço da castanha in natura. Os maiores exportadores de castanha de caju com casca são os Países africanos (Costa do Marfim, Tanzânia e Gana) e os maiores exportadores de amêndoa de castanha de caju (ACC) são o Vietnã e a Índia. O Brasil encontra-se na sétima posição, participando com apenas 2,0% das exportações mundiais de ACC. Os maiores importadores mundiais de amêndoa de castanha de caju (ACC) são os Estados Unidos, Alemanha e Países Baixos. O Brasil é o terceiro maior importador mundial de castanha de caju in natura, as importações chegaram a 22 mil toneladas. A pandemia ocasionada pelo novo coronavírus tem levado as indústrias a funcionarem com capacidades de processamento reduzidas ou paralisarem suas atividades com vistas à segurança dos trabalhadores. Isso tem gerado um aumento dos estoques da castanha in natura, contribuindo para a queda de seus preços. Consequentemente, haverá maior escassez da amêndoa de castanha de caju no mercado mundial e, por conseguinte, elevação de seu preço. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Caderno Setorial ETENE;n.114 | - |
dc.subject | Castanha de Caju | pt_BR |
dc.subject | Cajueiro | pt_BR |
dc.subject | Nordeste | pt_BR |
dc.title | Cajucultura | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2020_CDS_114.pdf | 3.15 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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