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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/332
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | VIANA, Fernando Luiz E. | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-26T13:59:45Z | - |
dc.date.available | 2020-08-26T13:59:45Z | - |
dc.date.issued | 2020-06 | - |
dc.identifier.citation | VIANA, Fernando Luiz E. Indústria de bebidas alcoólicas. Caderno Setorial ETENE. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 5, n.117. jun. 2020. (Série Caderno Setorial ETENE) | pt_BR |
dc.identifier.uri | s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/332 | - |
dc.description.abstract | A indústria de bebidas constitui um importante setor da indústria de transformação, com dezenas de milhares de empregos distribuídos em todo o Brasil. Devido à presença de vários fornecedores locais e internacionais e de grandes players com atuação global, o mercado é altamente competitivo e a concorrência tem se intensificado, tendo como principais direcionadores o preço e a diferenciação de produtos, havendo lançamento de novos produtos com maior frequência nos anos recentes. O mercado global de bebidas alcoólicas tem apresentado crescimento tímido nos últimos anos, sob forte influência da retração das vendas de cervejas, que teve como contraponto o aumento consistente das vendas de spirits, segmento que tem se beneficiado do crescimento da “cultura dos coquetéis” e, também, da busca pelo consumo de bebidas consideradas “premium”. Com relação à dinâmica recente do mercado brasileiro de bebidas alcoólicas, podem-se destacar três fenômenos que se consolidaram : (1) Parte dos consumidores, especialmente os de menor renda, migrou suas compras para marcas mais baratas em algumas categorias no período de crise, além de reduzir a frequência das compras para muitos tipos de produtos; (2) Entre os novos hábitos de compras, está a tendência de se beber menos, mas marcas de melhor qualidade, o que também deve ter influenciado o declínio supracitado; (3) Observou-se uma tendência crescente de se consumir bebidas alcoólicas em casa, e não nos canais de comércio, o que foi fortemente reforçada com a crise da pandemia do COVID-19, situação em que as vendas de bebidas alcoólicas no chamado mercado “on-trade” (bares, restaurantes, hotéis etc.) foram fortemente atingidas. Em função desse cenário, o mercado mundial deve apresentar forte queda (-8,3%) no consumo de bebidas alcoólicas (em volume) em 2020, em relação a 2019, enquanto no Brasil essa queda deve ser ainda maior, da ordem de 16,3%. Além dos impactos de curto prazo associados às medidas de isolamento social adotadas em diversos países do mundo, que afetou drasticamente o mercado “on-trade”, o principal desafio que as empresas precisarão lidar, no longo prazo, refere-se a uma possível mudança radical nos padrões de consumo (que será geracional), que se configurará o “novo normal”. Isso inclui o fortalecimento das vendas on -line, o questionamento do “mantra” da premiumização e o redesenho dos momentos de encontros, que poderão ser direcionados à virtualização. | pt_BR |
dc.publisher | Banco do Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Caderno Setorial ETENE;n.117 | - |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Comportamento | pt_BR |
dc.subject | Consumidor | pt_BR |
dc.title | Indústria de bebidas alcoólicas | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2020_CDS_117.pdf | 1.06 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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