Utilize este identificador para referenciar este registo: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/336
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVIDAL, Maria de Fátima-
dc.date.accessioned2020-08-26T14:03:17Z-
dc.date.available2020-08-26T14:03:17Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationVIDAL, Maria de Fátima. Produção de mel na área de atuação do BNB entre 2011 e 2016. Caderno Setorial ETENE. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 3, n.30, ab. 2018. (Série Caderno Setorial ETENE, n.30)pt_BR
dc.identifier.uris2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/336-
dc.description.abstractO mel brasileiro é considerado de elevada qualidade no mercado mundial, recebendo nos Estados Unidos melhor remuneração do que o mel oriundo de outros importantes países produtores. Outro aspecto importante é que a apicultura é uma atividade não danosa à cobertura vegetal. Portanto, é uma opção interessante para o sistema de produção já esgotado,pois no Nordeste a exploração intensiva da vegetação nativa tem levado a um quadro de contínua degradação. Nas áreas de caatinga, a degradação ambiental levou a um processo avançado de desertificação em algumas áreas e atualmente existem apenas resquícios de mata atlântica.Apesar da adaptação das abelhas (Apis mellifera) às condições climáticas do Semiárido brasileiro, a apicultura, assim como as demais atividades agropecuárias, sofre com a escassez de chuvas. A seca ocorrida em 2012, seguida por mais cinco anos de chuvas irregulares e abaixo da média, provocou drástica redução da produção de mel na Região. Em 2014 e 2015, houve certa recuperação da produção de mel no Piauí e Bahia, que apresentaram melhores condições climáticas que os demais estados produtores da Região, porém em 2016, a produção de mel no Nordeste voltou a cair em todos os estados, de forma que o volume produzido nesse ano foi 35% inferior à produção obtida em 2011, ano anterior à seca.Persistem ainda outras dificuldades inerentes ao setor apícola nordestino que limitam o pleno desenvolvimento da atividade na Região. O apicultor possui baixo nível de profissionalização; existe dificuldade de acesso a tecnologias e assistência técnica; há carência de entrepostos e casas de mel devidamente equipadas e que atendam as exigências legais; a infraestrutura de laboratórios para pesquisa e controle de qualidade dos produtos é limitada e grande número de apicultores não dispõe de canais de comercialização adequados. O conjunto desses fatores resulta numa baixa rentabilidade para o apicultor.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial ETENE;n.30-
dc.subjectProdução Brasileira de Melpt_BR
dc.subjectCadeia Produtiva do Melpt_BR
dc.titleProdução de mel na área de atuação do BNB entre 2011 e 2016pt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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