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dc.contributor.authorCOÊLHO, Jackson Dantas-
dc.date.accessioned2021-03-15T14:40:07Z-
dc.date.available2021-03-15T14:40:07Z-
dc.date.issued2021-03-
dc.identifier.citationCOÊLHO, Jackson Dantas. Arroz: produção e mercado. Fortaleza: Banco do Nordeste, ano 6, n.156, mar. 2021. (Caderno Setorial ETENE, n. 156)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/698-
dc.description.abstractO Brasil é o décimo maior produtor, não havendo grandes excedentes exportáveis, como ocorre a outros grãos, e o Sul, com 8,93 milhões de toneladas, é a maior região produtora, também com a maior produtividade, de 7.835 kg/hectare. A pandemia não afetou a produção brasileira, mas o aumento do consumo, devido ao isolamento social e a necessidade de se fazer as refeições em casa, restringiu a oferta e levou a um aumento nos preços de março a setembro, só em novembro, entrando em baixa. A expectativa é a de manutenção do consumo para 2020/21, com exportação e importação equilibrando oferta e demanda, mas com maior redução nos preços, principalmente depois da chegada da nova safra, em janeiro. O comércio exterior do País foi superavitário em US$ 144,5 milhões, triplo do saldo de 2019, mas o Nordeste continua sendo uma região compradora, com aumento no déficit de R$ 28 milhões para R$ 33 milhões, de janeiro a novembro.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial ETENE;n.156-
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectPreçospt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectAgropecuáriapt_BR
dc.titleArroz: produção e mercadopt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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